A Convergência Ampla de Salvação de Angola - Coligação Eleitoral (CASA-CE) apresentou ontem, em Luanda, os cabeças-de-lista pelos 18 círculos provinciais que concorrem às eleições gerais de 31 de Agosto.
Os candidatos foram apresentados, por Lindo Bernardo Tito, um dos vice-presidentes da coligação, numa conferência em que foram anunciados também os oito princípios estruturantes do programa de governo da CASA.CE, caso vença as eleições. A lista de deputados da CASA pelo círculo eleitoral de Luanda, encabeçada pelo jurista Willian Tonet, inclui Miguel Francisco "Michel", igualmente jurista, Ana Van-Dúnem e Alexandre dos Santos.
Lourenço Capamba, licenciado em relações internacionais, é o cabeça-de-lista na província de Benguela, Francisco Mulemesse, com a mesma formação académica, Faria Chipalavela, formado em gestão de empresas, e Adalberto Bravo da Costa, são os cabeças-de-lista do Bengo, do Bié e da Huíla.
Paulo Estanislau, Domingos Muleleno, Menezes Sahepo, Francisco Hebo, Domingos Sobral, Valter Firmino e Artur Muasenha são os primeiros nas listas de candidatos a deputados da CASA-CE nas províncias do Cunene, Kuando-Kubango, Huambo, Kwanza-Norte, Lunda-Norte e Lunda-Sul.
As províncias de Malange, Moxico, Namibe, Uíge, Zaire e Cabinda têm como cabeças-de-lista Luís Kissange, Joel Hebo, Antunes Monteiro e Fernando João e José Lello. Lindo Bernardo Tito apresentou também os nomes de alguns candidatos a deputados pelo círculo nacional, tendo salientado os nomes de Luisete Araújo, David Kissidila, Valentim Mendes de Carvalho, o presidente do Partido de Salvação Nacional, João Simão, e o líder do Partido Nacional, António Pereira.
Já para o programa de governo, o presidente da CASA-CE, Abel Chivukuvuku, falou, na conferência de imprensa, sobre os princípios estruturantes do programa de governo da coligação: consolidação da paz, reconciliação e estabilidade nacional, modernização do Estado, através da reforma institucional, a consolidação da democracia participativa e normalização dos actos eleitorais e "viabilização de Angola" através de um processo humano equilibrado e sustentado de desenvolvimento económico.
Outros princípios de governação, caso a CASA-CE vença as próximas eleições, são valorização do mérito e do trabalho, combate à corrupção e à delapidação do erário, realização do cidadão angolano e a definição de um novo paradigma para as políticas de defesa, segurança e ordem pública.
Quanto a candidatura a Convergência Ampla de Salvação de Angola Coligação Eleitoral (CASA-CE) apresentou ontem ao Tribunal Constitucional a sua candidatura às eleições de 31 de Agosto próximo.
Acompanhado pelos vice-presidentes da coligação, Abel Chivukuvuku disse aos jornalistas que a formação política apresentou 20 mil assinaturas, sendo sete mil pelo círculo nacional e 700 por cada círculo provincial. A lei exige cinco mil assinaturas para o círculo nacional e 550 por cada círculo provincial.
"Cumprimos todos os procedimentos legais e vamos continuar a nossa actividade, enquanto esperamos que o tribunal se pronuncie em tempo próprio", disse Abel Chivukuvuku, acrescentando que a sua formação política tinha mais de vinte mil assinaturas de reserva de todos os círculos eleitorais.
O líder da CASA-CE referiu que a coligação não teve dificuldade em recolher as assinaturas, pois "tem estruturas em todas as províncias". Abel Epalanga Chivukuvuku anunciou para esta semana a abertura das sedes provinciais no Uíge, Cabinda e Cunene.
Os candidatos foram apresentados, por Lindo Bernardo Tito, um dos vice-presidentes da coligação, numa conferência em que foram anunciados também os oito princípios estruturantes do programa de governo da CASA.CE, caso vença as eleições. A lista de deputados da CASA pelo círculo eleitoral de Luanda, encabeçada pelo jurista Willian Tonet, inclui Miguel Francisco "Michel", igualmente jurista, Ana Van-Dúnem e Alexandre dos Santos.
Lourenço Capamba, licenciado em relações internacionais, é o cabeça-de-lista na província de Benguela, Francisco Mulemesse, com a mesma formação académica, Faria Chipalavela, formado em gestão de empresas, e Adalberto Bravo da Costa, são os cabeças-de-lista do Bengo, do Bié e da Huíla.
Paulo Estanislau, Domingos Muleleno, Menezes Sahepo, Francisco Hebo, Domingos Sobral, Valter Firmino e Artur Muasenha são os primeiros nas listas de candidatos a deputados da CASA-CE nas províncias do Cunene, Kuando-Kubango, Huambo, Kwanza-Norte, Lunda-Norte e Lunda-Sul.
As províncias de Malange, Moxico, Namibe, Uíge, Zaire e Cabinda têm como cabeças-de-lista Luís Kissange, Joel Hebo, Antunes Monteiro e Fernando João e José Lello. Lindo Bernardo Tito apresentou também os nomes de alguns candidatos a deputados pelo círculo nacional, tendo salientado os nomes de Luisete Araújo, David Kissidila, Valentim Mendes de Carvalho, o presidente do Partido de Salvação Nacional, João Simão, e o líder do Partido Nacional, António Pereira.
Já para o programa de governo, o presidente da CASA-CE, Abel Chivukuvuku, falou, na conferência de imprensa, sobre os princípios estruturantes do programa de governo da coligação: consolidação da paz, reconciliação e estabilidade nacional, modernização do Estado, através da reforma institucional, a consolidação da democracia participativa e normalização dos actos eleitorais e "viabilização de Angola" através de um processo humano equilibrado e sustentado de desenvolvimento económico.
Outros princípios de governação, caso a CASA-CE vença as próximas eleições, são valorização do mérito e do trabalho, combate à corrupção e à delapidação do erário, realização do cidadão angolano e a definição de um novo paradigma para as políticas de defesa, segurança e ordem pública.
Quanto a candidatura a Convergência Ampla de Salvação de Angola Coligação Eleitoral (CASA-CE) apresentou ontem ao Tribunal Constitucional a sua candidatura às eleições de 31 de Agosto próximo.
Acompanhado pelos vice-presidentes da coligação, Abel Chivukuvuku disse aos jornalistas que a formação política apresentou 20 mil assinaturas, sendo sete mil pelo círculo nacional e 700 por cada círculo provincial. A lei exige cinco mil assinaturas para o círculo nacional e 550 por cada círculo provincial.
"Cumprimos todos os procedimentos legais e vamos continuar a nossa actividade, enquanto esperamos que o tribunal se pronuncie em tempo próprio", disse Abel Chivukuvuku, acrescentando que a sua formação política tinha mais de vinte mil assinaturas de reserva de todos os círculos eleitorais.
O líder da CASA-CE referiu que a coligação não teve dificuldade em recolher as assinaturas, pois "tem estruturas em todas as províncias". Abel Epalanga Chivukuvuku anunciou para esta semana a abertura das sedes provinciais no Uíge, Cabinda e Cunene.