O Tribunal Constitucional encerrou ontem o processo de recepção de candidaturas dos partidos e coligações de partidos que vão concorrer às eleições gerais convocadas pelo Presidente da República para 31 de Agosto.
Ontem, último dia de entrega dos processos, o Tribunal Constitucional esteve aberto até à meia-noite. O Constitucional recebeu a candidatura de cinco partidos e duas coligações de partidos. Tratam-se dos partidos PRS, PAPOD, PDPA, UDNA e das coligações FUMA e CVD. Até ao fecho desta edição, era aguardada a chegada do Bloco Democrático, partido que sucedeu ao extinto FpD (Frente para a Democracia), que participou nas eleições legislativas de 2008.
Um pouco antes do fim do prazo, meia-noite, tinham oficializado as candidaturas no Tribunal Constitucional, ao todo, 18 formações políticas, entre as quais 12 partidos e seis coligações de partidos.
O secretário-geral do Partido de Renovação Social (PRS), Benedito Daniel, disse que a sua formação política tem como cabeça de lista Eduardo Kuangana e apresentou ao Tribunal Constitucional 15.500 assinaturas.
Benedito Daniel disse que nestas eleições o PRS continua a defender o federalismo como sistema de governo adequado para imensidão do território nacional e dos desafios. "A defesa do federalismo é um valor que temos no nosso programa e é através dele que pretendemos renovar a sociedade", reforçou.
A porta-voz da Coligação Voz Democrática (CVD), Carolina Félix, sublinhou que a sua formação teve dificuldades na recolha dos documentos, mas conseguiu apresentar 15.500 assinaturas ao Tribunal Constitucional.
O presidente e mandatário da Coligação Frente Unida para a Mudança de Angola (FUMA), António João Machicongo, disse que o seu partido apresentou apenas ontem a candidatura ao Tribunal Constitucional devido ao envio tardio de listas dos candidatos dos círculos provinciais e o atraso na recepção dos registos criminais. António João Machicongo disse que entregou 15 mil assinaturas e espera que o Tribunal Constitucional dê um voto favorável à coligação.
Ontem, último dia de entrega dos processos, o Tribunal Constitucional esteve aberto até à meia-noite. O Constitucional recebeu a candidatura de cinco partidos e duas coligações de partidos. Tratam-se dos partidos PRS, PAPOD, PDPA, UDNA e das coligações FUMA e CVD. Até ao fecho desta edição, era aguardada a chegada do Bloco Democrático, partido que sucedeu ao extinto FpD (Frente para a Democracia), que participou nas eleições legislativas de 2008.
Um pouco antes do fim do prazo, meia-noite, tinham oficializado as candidaturas no Tribunal Constitucional, ao todo, 18 formações políticas, entre as quais 12 partidos e seis coligações de partidos.
O secretário-geral do Partido de Renovação Social (PRS), Benedito Daniel, disse que a sua formação política tem como cabeça de lista Eduardo Kuangana e apresentou ao Tribunal Constitucional 15.500 assinaturas.
Benedito Daniel disse que nestas eleições o PRS continua a defender o federalismo como sistema de governo adequado para imensidão do território nacional e dos desafios. "A defesa do federalismo é um valor que temos no nosso programa e é através dele que pretendemos renovar a sociedade", reforçou.
A porta-voz da Coligação Voz Democrática (CVD), Carolina Félix, sublinhou que a sua formação teve dificuldades na recolha dos documentos, mas conseguiu apresentar 15.500 assinaturas ao Tribunal Constitucional.
O presidente e mandatário da Coligação Frente Unida para a Mudança de Angola (FUMA), António João Machicongo, disse que o seu partido apresentou apenas ontem a candidatura ao Tribunal Constitucional devido ao envio tardio de listas dos candidatos dos círculos provinciais e o atraso na recepção dos registos criminais. António João Machicongo disse que entregou 15 mil assinaturas e espera que o Tribunal Constitucional dê um voto favorável à coligação.