O ex-presidente de Cabo Verde, Pedro Pires, vai encabeçar uma missão de observadores da União Africana (UA) às eleições gerais em Angola previstas para 31 de Agosto. Pedro Pires foi convidado pela nova presidente da Comissão da UA, Dlamini-Zuma, para chefiar essa missão que será integrada por cerca de 30 elementos dos mais variados países do continente, informa nesta quinta-feira (9) o jornal cabo-verdiano "A Nação", citado por "Angola 24 Horas.com" .
O ex-presidente cabo-verdiano deverá chegar a Luanda no próximo dia 26, devendo permanecer em Angola até 4 de Setembro. Angola vai às urnas no dia 31 de Agosto, para eleger directamente 220 deputados e, por via indirecta, o presidente e o vice-presidente da República, cargos para os quais serão designados os dois primeiros nomes da lista mais votada no círculo nacional. Nove partidos e coligações vão constar dos boletins de voto e disputar os votos dos nove milhões de eleitores registados.
Trata-se da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA, principal partido da oposição, do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA, no poder), da Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA), do Partido de Renovação Social (PRS), da Nova Democracia - União Eleitoral (ND), da Frente Unida para a Mudança de Angola (FUMA), do Conselho Consultivo Político da Oposição (CPO), do Partido Popular para o Desenvolvimento (PAPOD) e da Convergência Ampla de Salvação de Angola (CASA-CE).
As últimas eleições presidenciais realizadas em 1992 foram ganhas por José Eduardo dos Santos, candidato do MPLA, em detrimento de Jonas Malheiro Savimbi, então candidato da UNITA.Rejeitando os resultados eleitorais, a UNITA pegou em armas e reiniciou então a guerra civil que terminou com a morte em combate de Savimbi, a 22 de Fevereiro de 2002, na província de Moxico, no Sudoeste de Angola.
Fonte: Radio Vaticano
O ex-presidente cabo-verdiano deverá chegar a Luanda no próximo dia 26, devendo permanecer em Angola até 4 de Setembro. Angola vai às urnas no dia 31 de Agosto, para eleger directamente 220 deputados e, por via indirecta, o presidente e o vice-presidente da República, cargos para os quais serão designados os dois primeiros nomes da lista mais votada no círculo nacional. Nove partidos e coligações vão constar dos boletins de voto e disputar os votos dos nove milhões de eleitores registados.
Trata-se da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA, principal partido da oposição, do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA, no poder), da Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA), do Partido de Renovação Social (PRS), da Nova Democracia - União Eleitoral (ND), da Frente Unida para a Mudança de Angola (FUMA), do Conselho Consultivo Político da Oposição (CPO), do Partido Popular para o Desenvolvimento (PAPOD) e da Convergência Ampla de Salvação de Angola (CASA-CE).
As últimas eleições presidenciais realizadas em 1992 foram ganhas por José Eduardo dos Santos, candidato do MPLA, em detrimento de Jonas Malheiro Savimbi, então candidato da UNITA.Rejeitando os resultados eleitorais, a UNITA pegou em armas e reiniciou então a guerra civil que terminou com a morte em combate de Savimbi, a 22 de Fevereiro de 2002, na província de Moxico, no Sudoeste de Angola.
Fonte: Radio Vaticano