A infra-estrutura, primeira do género em Cabinda, possui 42 máquinas que vão funcionar em três turnos, para atender 126 doentes/dia, para além de contar com uma área específica para assistir doentes da Covid-19.
Conta ainda com um laboratório e serviços de esterilização, 5 salas de diálises, uma sala de procedimentos, uma sala de electro medicina, para a manutenção e reposição de máquinas, reduzindo assim a introdução de tratamentos e áreas para tratamento de resíduos hospitalares.
Oito paciente com insuficiência renal já recebem tratamento no Centro de Hemodiálise de Cabinda inaugurado segunda-feira pelo ministro da Defesa Nacional e Veterano da Pátria, João Ernesto dos Santos ´´Liberdade´´.
Filomena Muenho, de 25 anos de idade, natural de Cabinda, veio transferida da província do Huambo, onde começou o tratamento. Com a abertura do Centro de Cabinda preferiu continuar esse tratamento localmente e junto da família.
Para o governador de Cabinda, Marcos Alexandre Nhunga, é um marco histórico para a população de Cabinda, um momento que muda a vida de muitos que procuram pelos serviços de diálises.
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