O médico Miguel Sebastião mostra-se preocupado com a falta de medicamento de corte vertical da Hepatite B de mãe para filho nos hospitais públicos, e lamenta que o fármaco esteja disponível nos estabelecimentos de saúde privados só para quem os pode comprar em preços altos.
A olhar para a situação económica das famílias, o analista do fórum a quarta-feira apela à subvenção do fármaco tomando-o acessível para todos por forma se evitar a transmissão da doença de mãe grávida para o bebé e mitigar a propagação da doença que tem igualmente como uma das vias de transmissão o contacto sexual.
Reportagem de João Vissesse
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