O mercado angolano precisa de mais incentivo no fabrico e distribuição de medicamentos.
Os produtos farmacêuticos são na sua maioria importados, o que segundo especialistas, que faz com que haja dificuldades do cidadãos em aceder aos mesmos.
Este assunto esteve em análise no congresso internacional dos médicos de Angola que hoje entrou no seu segundo dia.
No entanto, os debates continuam para abordagem de vários assuntos sobre o sector da saúde em Angola e na lusofonia.
Em declarações á Ecclesia, a medica Isabel Massokolo, porta-voz do congresso, fez um balanço do primeiro dia.