O ministro da Saúde, José Van-Dúnem, considerou em Luanda, a falta de conhecimentos das complicações das doenças e a ausência de meios de transportes como um dos factores que influenciam as mortes maternas nas unidades sanitárias.
José Van-Dúnem, que falava no empossamento dos membros da comissão da comissão nacional de prevenção e auditoria maternas e neonatais, apontou ainda o mau estado das estradas, principalmente as terciárias, o débil abastecimento de energia eléctrica na comunidade e unidades como algumas das causas.
De acordo com o J.A. o ministro apontou ainda a baixa escolaridade, má distribuição de recursos humanos, limitado sistema de referência e contra-referência como a malnutrição e recursos humanos capacitados como insuficientes para a redução da morte materna.
Segundo o ministro, o sector está a trabalhar no fortalecimento do sistema de saúde municipal, focalizado na atenção materna e infantil, através da oferta do pacote essencial integrado de cuidados e serviços de saúde.
Estão também a reforçar a formação de técnicos, com destaque para a formação de parteiras, bem como o aumento de estruturas sanitárias com cuidados obstétricos e neo-natais de urgência nos municípios.
Avançou que estão a elaborar documentos estratégicos para redução acelerada da mortalidade materna e infantil, como implementar a estratégia de municipalização dos serviços de saúde que visa a oferta de serviços de saúde com qualidade para a prevenção e tratamento de doenças que mais afectam as populações.
Informou que faz parte da estratégia o reforço da rede de atenção primária com a construção de 15 novos hospitais municipais e o reforço de 1.776 postos e centros de saúde em todas as províncias e municípios do país.
José Van-Dúnem, que falava no empossamento dos membros da comissão da comissão nacional de prevenção e auditoria maternas e neonatais, apontou ainda o mau estado das estradas, principalmente as terciárias, o débil abastecimento de energia eléctrica na comunidade e unidades como algumas das causas.
De acordo com o J.A. o ministro apontou ainda a baixa escolaridade, má distribuição de recursos humanos, limitado sistema de referência e contra-referência como a malnutrição e recursos humanos capacitados como insuficientes para a redução da morte materna.
Segundo o ministro, o sector está a trabalhar no fortalecimento do sistema de saúde municipal, focalizado na atenção materna e infantil, através da oferta do pacote essencial integrado de cuidados e serviços de saúde.
Estão também a reforçar a formação de técnicos, com destaque para a formação de parteiras, bem como o aumento de estruturas sanitárias com cuidados obstétricos e neo-natais de urgência nos municípios.
Avançou que estão a elaborar documentos estratégicos para redução acelerada da mortalidade materna e infantil, como implementar a estratégia de municipalização dos serviços de saúde que visa a oferta de serviços de saúde com qualidade para a prevenção e tratamento de doenças que mais afectam as populações.
Informou que faz parte da estratégia o reforço da rede de atenção primária com a construção de 15 novos hospitais municipais e o reforço de 1.776 postos e centros de saúde em todas as províncias e municípios do país.