Quatro organizações da sociedade civil em Angola, subscreveram uma tomada de posição sobre o ambiente pré-eleitoral vigente em Angola.
A Associação Justiça Paz e democracia, a Associação Construindo Comunidades, SOS-Habitat e a Open Society, dizem estar preocupados, devido a existência de condutas e acções pouco favoráveis ao processo eleitoral, sobretudo nesta fase pré-eleitoral.
Eles manifestam violações a constituição, a lei orgânica sobre as eleições gerais em Angola, ao código de conduta eleitoral e as normas da SADC sobre as eleições.
Os signatários do referido documento, apelam aos partidos políticos e coligações de partidos políticos, aos meios de comunicação social públicos, à polícia nacional, à Comissão Nacional Eleitoral e aos cidadãos em geral, a cumprirem com uma série de medidas que podem contribuir para a alteração do quadro que se regista.
Serra Bango da AJPD disse em entrevista a Ecclesia, que se tudo continuar como está, pode haver uma repetição das irregularidades verificadas nas eleições legislativas de 2008.
Outro motivo que para Serra Bango vem alterar a ordem do processo eleitoral, tem a ver com as denúncias sobre a agressão e o desaparecimento de cidadãos, sem as devidas explicações da polícia nacional.
Por seu turno a Elias Isaac director da OPEM SIETY Angola, disse que o comportamento de determinadas sensibilidades nesta época, reforça a ideia de que o país ainda não está reconciliado.
A Associação Justiça Paz e democracia, a Associação Construindo Comunidades, SOS-Habitat e a Open Society, dizem estar preocupados, devido a existência de condutas e acções pouco favoráveis ao processo eleitoral, sobretudo nesta fase pré-eleitoral.
Eles manifestam violações a constituição, a lei orgânica sobre as eleições gerais em Angola, ao código de conduta eleitoral e as normas da SADC sobre as eleições.
Os signatários do referido documento, apelam aos partidos políticos e coligações de partidos políticos, aos meios de comunicação social públicos, à polícia nacional, à Comissão Nacional Eleitoral e aos cidadãos em geral, a cumprirem com uma série de medidas que podem contribuir para a alteração do quadro que se regista.
Serra Bango da AJPD disse em entrevista a Ecclesia, que se tudo continuar como está, pode haver uma repetição das irregularidades verificadas nas eleições legislativas de 2008.
Outro motivo que para Serra Bango vem alterar a ordem do processo eleitoral, tem a ver com as denúncias sobre a agressão e o desaparecimento de cidadãos, sem as devidas explicações da polícia nacional.
Por seu turno a Elias Isaac director da OPEM SIETY Angola, disse que o comportamento de determinadas sensibilidades nesta época, reforça a ideia de que o país ainda não está reconciliado.