A nova marginal, na baía de Luanda, custou aos cofres do Estado angolano, 360 milhões de dólares norte-americanos, citando a agência Reuters.
A obra conta com 147 mil metros quadrados de espaço pedonal, cerca de 3 quilómetros de passeio marítimo, três parques infantis, cinco campos de basquetebol, cinco espaços para eventos e 10 novas praças.
A inauguração do novo espaço cuja requalificação se prolongou por 30 meses, bordeja a Avenida 4 de Fevereiro e foi marcada pela realização dos primeiros jogos desportivos da baía nas modalidades de vela, basquetebol, andebol e patinagem, em que participaram 600 crianças.
O empreendimento a cargo do consórcio português Mota Engil/Soares da Costa faz parte de uma das fases de requalificação da baía de Luanda, num projecto financiado pela banca privada liderada pelo Banco Atlântico.
A agência reuters comenta o projecto como sendo um dos emblemas das realizações do executivo de José Eduardo dos Santos, que se prepara para renovar o mandato nas eleições de 31 de Agosto.
A inauguração serviu de bandeira a um dia do fim da campanha eleitoral, marcada por fortes críticas da oposição à gestão do MPLA, segundo a Agência, na sua edição one line desta terça-feira, 28/8.
Destaca que "Eduardo dos Santos enfrenta acusações de adversários políticos de esbanjar a enorme riqueza do país para enriquecer a si mesmo, sua família e uma pequena elite à sua volta.
Quanto ao veredicto deste escrutínio, refere que Dos Santos, há 33 anos no poder, levará o seu partido à vitória graças ao seu domínio político e imagem cuidadosamente cultivada como "arquitecto da paz e da reconstrução de Angola.
Abona o crescimento económico não traduzido em realização social da maioria dos angolanos, assim como os grandes empreendimentos como os caminhos-de-ferro de Benguela, Namibe e o aeroporto internacional da catumbela.
No entanto, O FMI diz que o PIB de Angola per capita foi de 4.328 dólares norte-americanos em 2010, entre os mais altos de África.
A UNITA, maior partido da oposição passou grande parte da campanha a acusar o partido no poder de orquestrar fraude, alegando cumplicidade com a Comissão Nacional Eleitoral.
A obra conta com 147 mil metros quadrados de espaço pedonal, cerca de 3 quilómetros de passeio marítimo, três parques infantis, cinco campos de basquetebol, cinco espaços para eventos e 10 novas praças.
A inauguração do novo espaço cuja requalificação se prolongou por 30 meses, bordeja a Avenida 4 de Fevereiro e foi marcada pela realização dos primeiros jogos desportivos da baía nas modalidades de vela, basquetebol, andebol e patinagem, em que participaram 600 crianças.
O empreendimento a cargo do consórcio português Mota Engil/Soares da Costa faz parte de uma das fases de requalificação da baía de Luanda, num projecto financiado pela banca privada liderada pelo Banco Atlântico.
A agência reuters comenta o projecto como sendo um dos emblemas das realizações do executivo de José Eduardo dos Santos, que se prepara para renovar o mandato nas eleições de 31 de Agosto.
A inauguração serviu de bandeira a um dia do fim da campanha eleitoral, marcada por fortes críticas da oposição à gestão do MPLA, segundo a Agência, na sua edição one line desta terça-feira, 28/8.
Destaca que "Eduardo dos Santos enfrenta acusações de adversários políticos de esbanjar a enorme riqueza do país para enriquecer a si mesmo, sua família e uma pequena elite à sua volta.
Quanto ao veredicto deste escrutínio, refere que Dos Santos, há 33 anos no poder, levará o seu partido à vitória graças ao seu domínio político e imagem cuidadosamente cultivada como "arquitecto da paz e da reconstrução de Angola.
Abona o crescimento económico não traduzido em realização social da maioria dos angolanos, assim como os grandes empreendimentos como os caminhos-de-ferro de Benguela, Namibe e o aeroporto internacional da catumbela.
No entanto, O FMI diz que o PIB de Angola per capita foi de 4.328 dólares norte-americanos em 2010, entre os mais altos de África.
A UNITA, maior partido da oposição passou grande parte da campanha a acusar o partido no poder de orquestrar fraude, alegando cumplicidade com a Comissão Nacional Eleitoral.