O gozo do estatuto de refugiados para os angolanos na República do Congo cessa a 30 deste mês - anunciou o Governo congolês numa declaração assinada pelo seu ministro dos Negocios Estrangeiros e da Cooperação, Basile Ikouébé.
A medida abrange os cidadãos angolanos que, entre 1961, ano do início da luta de libertação nacional, e 2002, o do fim do conflito interno, escolheram o Congo como terra de asilo.
De acordo com o comunicado, os angolanos ‘’podem razoavelmente beneficiar-se da proteção das autoridades do seu país de origem’’, à luz da normalização da situação política e social em Angola.