O anúncio foi feito esta Terça-feira pelo ministro angolano da saúde Luís Gomes Sambo no final da 3ª sessão ordinária da Comissão para a Política Social do Conselho de Ministros que teve lugar em Luanda.
O ministro afirmou que o sector continua a contar com a participação dos profissionais das Forças Armadas, bem como dos estudantes de medicina e de enfermagem para reforçar o número indispensável para melhor o atendimento público.
O responsável declarou ainda que, está também a ser desenvolvido um programa de reformas para relançar algumas componentes do sistema de saúde que carecem de melhorias.
O ministro fez a caracterização dos hospitais do país que, “apesar de estarem a funcionar, enfrentam dificuldades” e “precisam de mais abastecimento, que está a ser processado”.
Luís Sambro disse aqueles hospitais precisam de mais medicamentos essenciais, reagentes para o diagnóstico das doenças que ocorrem com maior frequência e pessoal de saúde.
O responsável realçou que o mais difícil é aumentar o número de camas nos hospitais, mas para que para atenuar a situação vai ser dada prioridade àqueles onde estão os doentes mais graves.
Reagindo a medida, Almeida Pinto do sindicato dos enfermeiros de Angola saúda a iniciativa, mas questiona a abrangência do recrutamento.