“Em tempo de crise como acautelar o consumo de bebidas alcoólicas no seio das famílias”? Foi o tema em reflexão esta quarta-feira no fórum Ecclesia.
Os ouvintes defendem agravamento dos impostos de importação de bebidas alcoólicas com vista a encarecê-las e consequentemente diminuir o consumo, substituindo a sua importação pelos produtos da sexta básica e lamentam o facto de alguns adultos incentivarem as crianças a consumirem as bebidas Alcoólicas.
Por seu turno, o psicólogo Carlinhos Zassala defende que os adultos devem servir de modelo para a juventude no que abstinência ou a moderação ao álcool diz respeito e fala da reeducação para os pais e filhos.
Nas famílias angolanas não é raro encontrar pais filhos e netos ao redor de um recipiente cheio de bebida com o teor de álcool que vai desde 4,5 a 7 porcento o caso da cerveja, de 6 a 20 porcento o vinho e de 38 a mais ou menos 60 porcento do volume de álcool, as chamadas bebidas quentes.
Esta é uma realidade que em tempo de crise diminui o poder de compara das coisas essenciais sobretudo a sexta básica por parte da família, dai a proposta do tema para a reflexão dos ouvintes pela da emissora católica de Angola.
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