As declarações foram feitas pelo PCA da Imogestim Rui Cruz, no café conferencia com os órgãos de comunicação social.
Mais de 1200 apartamentos dos 25.002 de várias tipologias que constituem, actualmente, a centralidade do Kilamba, cidade construída de raiz pelo Estado angolano e situada a 30 quilómetros de Luanda, estarão a ser ocupados ilegalmente, a empresa garante ter já participado à justiça.
Na origem, está a falta de registo de 1234 apartamentos desta centralidade na base de dados herdada da Sonangol Imobiliária e Propriedades (Sonip), após o Governo ter retirado, no final de 2014, a gestão do Programa Nacional de Urbanismo e Habitação àquela empresa do grupo petrolífero angolano, passando-a para a Imogestin.
Além disso, 13.476 proprietários de apartamentos nesta centralidade têm um regime de rendas resolúveis, mas mais de 40% estava com pagamentos em atraso, referentes aos anos de 2015.
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