Assinalou-se esta Terça-feira, o dia mundial dos refugiados. A data é uma oportunidade para celebrar a força, a coragem e a perseverança das pessoas que foram forçadas a deixar suas casas e seus países por causa de guerras, perseguições e violações de direitos humanos.
Francisco elogiou um trabalho de “fraternidade” que vai “para lá” da religião de cada um.
O número de pessoas que foram forçadas a abandonar as suas casas devido à guerra, violência ou perseguição atingiu um valor recorde em 2016, com 65,6 milhões de deslocados internos ou refugiados, revelou hoje a ONU.
Em Angola, os refugiados clamam por mais assistência social. Falta de apoio médico, falta de documentação adequada para concorrer a postos de emprego, bem como a discriminação, têm sido apontados como a sendo os principais problemas com que se debatem as pessoas que por força maior, tiveram de abandonar os seus países.
E por esta altura acontece um culto ecuménico, no centro de Cacanda de refugiados na Lunda – Norte que alberga pessoas fugidas dos conflitos na RDC.
{flexiaudio}20367{/flexiaudio}