A directora do Instituto Nacional da Criança (INAC), Ana Teresinha, classifica como dolorosos alguns rituais de iniciação feminina, que decorrem em algumas províncias do país, considerando que os mesmos contrariam o disposto na Lei sobre a Protecção Integral da Criança.
Para o ministério da Acção Social, Família e Promoção da Mulher apesar de o país não ter registos oficias de casos de mutilação genital feminina a mobilidade de pessoas pode originar a prática.
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