Autoridades tradicionais e ancião alertam para os vícios sobre a nomeação de sobas em determinadas localidades do país, observando que a sua origem é matriarcal e não por indicação de administradores municipais.
As reflexões surgem no âmbito da discussão pública da Lei sobre as Instituições do Poder Tradicional, documento que vai à discussão e votação no parlamento durante a plenária de 23 de Janeiro.
A proposta de Lei sobre as Instituições do Poder Tradicional vai a discussão e votação na generalidade na primeira reunião plenária ordinária de 2020, agendada já para quinta-feira, 23 de Janeiro.
Como propostas para dar corpo ao documento, as autoridades tradicionais alteram para os vícios sobre a nomeação de soba e reprovam com veemência a indicação de sobas por parte dos administradores municipais.
Reportagem de Silvano da Silva
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