A 28 de Julho de 2021, o então Presidente da Comissão Provincial Eleitoral do Kwanza Sul, Morais António, pedia ao Conselho Superior da Magistratura Judicial a suspensão temporária ou definitiva do cargo de Presidente da CPE, pelos seguintes factos, e citamos;
Em Maio de 2019, a sua residência teria sido assaltada de onde terão subtraído o seu computador pessoal portátil e o telemóvel. Destes dois aparelhos os aludidos assaltantes terão tirado imagens pessoais, 70% delas supostamente adulteradas e disseminadas nas redes sociais.
Morais António que na altura se dizia chantageado, considerou, como espelhou no artigo 7º do documento enviado ao Conselho Superior da Magistratura Judicial, o seguinte;
O requerente patriota e defensor do bem-comum, julga haver maior beneficio para o órgão, suspender o exercício do cargo e manter-se fora, temporário ou definitivo, ajudando directa ou indirectamente o órgão com a sua experiencia acumulada do que manter-se no cargo com todas as contrariedades tendenciais, ainda que, em abono da verdade nunca atropelou nenhuma norma da Ordem Jurídica Nacional ou regulamento institucional de que tenha memória.
Repórter Salgueiro Vicente
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