Assinalou-se neste 3 de Maio o dia mundial da liberdade da imprensa.
Os jornalistas angolanos defenderam, esta Quarta-feira, em Luanda, “liberdade, ética e dignidade” no exercício da actividade, considerando que um jornalismo livre "é único capaz de estar ao serviço da democracia".
O quadro do exercício da actividade jornalista no país foi apresentado na abertura da 1.ª Conferência Nacional de Jornalistas, que decorreu, em Luanda, no âmbito do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa que hoje se assinala.
E a formação de quadros, modernização dos órgãos e melhoria dos conteúdos divulgados continuam a ser as apostas do Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, visando um jornalismo cada vez mais virado para promoção do Estado de direito e democrático, bem como desenvolvimento do país.
O facto foi reafirmado nesta quarta-feira, em Luanda, pelo ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário de Oliveira, em declarações à imprensa, à margem da 1ª Conferência Nacional de Jornalistas, sob o lema “Jornalismo livre, ético e digno".
Reportagem de João Vissesse
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