
O Ministro de Estado e chefe da casa Civil do Presidente da República, reconhece haver no país insuficiência de operadores de justiça nos vários escalões para uma administração de justiça a níveis aceitáveis. De acordo com Adão de Almeida que presidiu a abertura do ano judicial, estas insuficiências pesam sobre o exercício da justiça e ensombram o sistema judicial angolano.
Adão de Almeida e Ministro de Estado e chefe da casa Civil do Presidente da República, reconhece haver necessidade de muito empenho para garantir um serviço de administração da Justiça a medida dos seus desafios.
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