Auditório
Ecclésia defende mais dignidade aos defuntos, os ouvintes criticam o trabalho
prestado pela casa mortuária central de Luanda. Eles falam na necessidade de
mais morgues aqui na capital do País. Cada município deve contar com uma casa
mortuária para fazer face a demanda.
E
o analista para os assuntos sociais da Ecclésia Padre Daniel Malamba diz que o
Governo angolano deve acabar com a
exclusão social nas morgues e nos
cemitérios .
O
analista Ecclesia diz existir falta de planificação por parte das entidades
competentes. O padre Malamba afirma que esta é uma preocupação das demais
províncias do país. Questionado sobre o número de médicos que trabalham na casa
mortuária central de Luanda; Simão Sebastião
tira a bola à direcção de investigação criminal.
O
director-geral da casa mortuária central de Luanda reconhece haver dificuldades
ainda assim afirma que nem tudo vai mal. A
Morgue central de Luanda conta apenas com 16 Trabalhadores; numero que segundo
o director geral é insuficiente
Dificuldades
no Cemitério da Mulemba. De acordo com o
responsável da repartição de saneamento básico do município de Cacuaco da
Cemitério da Mulemba carece de pessoal qualificado para ultrapassar algumas
dificuldades que afectam o referido cemitério.
Dibondo
Abraão revela que mais de uma dezena de pessoal qualificado deixou de prestar
serviços ao cemitério por problemas de saúde.
Responsável da repartição de saneamento básico
garante que o município de Cacuaco deixou de ter cemitérios clandestinos e
conta actualmente com os cemitérios da Mulemba e da funda.
Aquele
responsável mostrou-se descontente pela falta de respeito e amor ao próximo
registados nos cemitérios de Luanda.