Caso frescura: proseguem as consultas, agora é o Comando Provincial da Polícia Nacional

O Comando Provincial da polícia nacional, Quim Ribeiro, poderá ser chamado a responder perante o juiz da quinta secção do Tribunal Provincial de Luanda, devido ao caso massacre da frescura.
 
Durante as audiências, os agentes da polícia acusados de terem cometido o crime, negaram as acusações e afirmaram que foram torturados para assumir a autoria do crime.
 
Devido a falta de provas, David Mendes, advogado constituído pelas famílias das vítimas, garante que Quim Ribeiro deverá prestar declarações perante o juiz da quinta secção do tribunal provincial de Luanda.
Nesta quinta-feira, o tribunal ouviu mais dois declarantes do caso frescura, um processo, que segundo os advogados, está ser conduzido de forma transparente.
 
David Mendes afirma que o caso frescura envolve vários factos contraditórios.
Devido a falta de provas do caso massacre da frescura, o comandante provincial da polícia, Quim Ribeiro, poderá responder, nos próximos dias, perante o juiz da quinta secção do Tribunal provincial de Luanda.
 
E o comissário - geral da polícia nacional, comandante Ambrósio de Lemos, falou à Ecclesia sobre o caso massacre da frescura.
 
Ambrósio de Lemos garante que a policia nacional não tem qualquer responsabilidade, em relação o massacre ocorrida no largo da frescura, e que vitimou oito jovens.
 
O comissário Ambrósio de Lemos diz que a corporação estará disponível a prestar informação perante o tribunal provincial de Luanda sobre o caso frescura.
 
Ambrósio de Lemos garantiu ainda que se os sete agentes acusados do crime da frescura indicar a pessoa que mandou realizar tal operação, a mesma será responsabilizada.