Governo angolano
vai por em marcha um Plano Integrado para o Apoio, Recepção e Reinstalação dos
mais de 34 mil angolanos expulsos da
República Democrática do Congo.
Este plano prevê a assistência médica, distribuição de bens alimentares, higiénicos e vestuário, a reinstalação dos refugiados e a sua integração no mercado de trabalho em Angola.
Segundo o comunicado final, está previsto também o registro dos refugiados com o objectivo de facilitar a obtenção de documentos, além de verificar sua nacionalidade. Na área da saúde, estão previstas acções de vigilância para evitar o surgimento de epidemias.
Até agora, segundo o governo são 34 mil e 502 refugiados, que chegaram ao país
entre 5 de Outubro e a última terça-feira pelos postos fronteiriços das
províncias do Zaire, Cabinda e Uíge.
Este plano prevê a assistência médica, distribuição de bens alimentares, higiénicos e vestuário, a reinstalação dos refugiados e a sua integração no mercado de trabalho em Angola.
Segundo o comunicado final, está previsto também o registro dos refugiados com o objectivo de facilitar a obtenção de documentos, além de verificar sua nacionalidade. Na área da saúde, estão previstas acções de vigilância para evitar o surgimento de epidemias.
O ministro da assistência e reinserção social garantiu que que o apoio de emergência vai continuar até serem criados campos de acolhimento e alguns dos refugiados reintegrados nas suas famílias.
O governador da província do Uíge Mawete João Baptista, afirmou nesta quinta feira que ainda não é possível determinar se houve ou não uma redução na entrada de angolanos expulsos do Congo Democrático,
Os
governos de Angola e da RDC decidiram pôr fim aos repatriamentos forçados de
ambos os lados, uma situação que o número um da governação no Uíge, acredita
vai ter efeitos positivos. Mawete João Baptista fala já a seguir do quadro
relativo as primeiras horas desta quinta-feira.
Quanto
a ajuda aos cidadãos que já se encontram em território nacional, Mawete João
Baptista afirmou que nos últimos dias a província recebeu uma importante ajuda
de Luanda.
O
governante fala ainda na criação de aldeias para instalar definitivamente os regressados. Mawete João Baptista
governador da província do Uíge, a fronteira continua a registar a chagada de
angolanos.
As próximas horas serão
determinantes para avaliar a implementação do acordo de entendimento sobre os
repatriamentos forçados nos dois países