O Presidente da CEAST disse que a Igreja condena as demolições de casas de populares no Lubango.Dom Grabiel Bilingui afirma que a a igreja não foi tida nem achada no parecer do caso de demolições, porque tudo estava bem organizado no papel.
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O arcebispo critica a governação de Isaac dos Anjos afirmando que a igreja está para ajudar as autoridades no contacto com o povo.
E o MPLA na Huíla limpa as mãos perante as demolições. O segundo secretário do partido dos camaradas afirmou que as demolições são obra exclusiva do executivo.Mesmo assim, Virgílio Tyova, também administrador do Lubango pede desculpas a população pelos actos do governo.
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Para já a mais de 3 mil pessoas perderam as casas e foram alojados num terreno baldio em tendas. Outras pessoas foram lançadas em tendas em escolas e num estádio de futebol. E as chuvas que se registaram na província da Huíla, entre os meses de Janeiro de 2009 a Fevereiro de 2010 provocaram a morte de 13 elementos, ferimentos a seis e o desalojamento de um total de 9.516 pessoas, informou hoje à Angop uma fonte oficial.