Apesar da proibição esta Organização da sociedade Civil garante logo mais sair as ruas em protesto das demolições em Angola.
E quanto a onda de demolições na Hurra; Isacc dos Anjos disse ontem a impressa que o martelo demolidor vai continuar custe o que custar.Isaac dos Anjos aproveitou a ocasião para avançar que há aproveitamento político de algumas pessoas na gestão das informações sobre as demolições .
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E uma delegação do grupo parlamentar do MPLA que se encontra desde quarta-feira na província da Huíla recebeu, do secretariado local, informações sobre o processo de demolição de residências construídas ao longo do ramal do Caminho-de-Ferro de Moçâmedes e alojamento dos cidadãos afectados.
Durante um encontro a porta fechada, os parlamentares foram explicados sobre as condições de habitabilidade em que se encontram as mais de três mil famílias afectadas, bem como sobre o projecto de reabilitação em curso dos caminhos-de-ferro.
Chefiada pelo deputado Higino Carneiro, a comitiva tem como objectivo fazer o levantamento de dados que permitam o grupo apreciar nos próximos tempos com maior profundidade a situação e elaborar um relatório, com recomendações, que será remetido ao Governo.
Hoje os deputados visitam as áreas em que ocorreram as demolições de duas mil e 188 residências e o bairro da Tchavola, onde estão a ser realojadas as famílias, além de manterem encontros com membros do governo provincial e com o arcebispo do Lubango, Dom Gabriel Mbilingi. Esta é a segunda missão parlamentar que visita a província da Huíla para constatar o processo de demolição de residências e alojamento dos populares que viviam em zonas de risco.
Enquanto isso aqui em Luanda O processo de realojamento dos populares residentes em zonas consideradas de alto risco, já começou a ser efectuado. Recentemente o porta voz dos serviços de bombeiros Faustino Sebastião disse que os moradores das barrocas do Miramar e as famílias que edificaram residências ao longo das linhas de água propriamente na vala do Senado da Câmara no Rangel, passando pelo Benfica, Cassequel até ao Katinton serão desalojados.
Mais de sem residência nas Barrocas do Miramar, já foram demolidas e as famílias transferidas para zango, onde se encontram há quase uma semana.
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