Dezenas de mulheres cozinheiras da primeira divisão da polícia Nacional continuam sem salários. Um processo que dura dois anos.
De acordo com as senhoras, elas nunca foram remuneradas. E o silêncio das autoridades competentes, deixa-as ainda mais preocupadas e desmotivadas a continuar a cozinhar. Judite, disse que muitas são as promessas de dias melhores. E a esperança é o único motivo a leva a suportar os dois anos sem salário.
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Na declaração transportada por essas senhoras consta o seguinte: Para efeitos de abertura bancária do Banco de Poupança e Credito declara-se que a senhora trabalhadora civil efectivo do comando provincial de Luanda, colocado no comando da primeira divisão e a aprestar serviço na secção de logística como cozinheira.
Uma conta bancária que esteve sempre vazia. As senhoras apelam as instâncias superiores a resolverem o problema
