Esta já a vigorar a Lei da Probidade Administrativa.
Sobre a mesma, Justino Pinto de Andrade adianta que pode não ser tão eficaz como se pensa, uma vez que só os superiores hierárquicos e a Procuradoria-geral da república poderão conhecer os bens declarados.
No entanto, o analista da Ecclesia, pensa que embora a lei só se aplique aos futuros gestores públicos e não já a estes que estão empossados, a lei da probidade Administrativa pode também resolver problemas de carácter fiscal.
Justino Pinto de Andrade, acredita que o diploma pode não ser tão eficaz como se pensa.