No estado de direito democrático tal como é suposto possível e desejável ser o nosso, o papel da polícia nacional é o garantir a ordem, segurança e tranquilidade dos cidadãos e das instituições públicas e privadas.
É por esta razão que o cidadão, leitor e contribuinte paga impostos. Defraudado e inseguro sente-se certamente um cidadão e leitor e contribuinte quanto a ordem a segurança e tranquilidade pública estão em causas decorrente de notícias que em nada abonam uma instituição do estado angolano como é o caso do Ministério do Interior.
Nos últimos tempos as informações atinentes à a actuação aos modos operande da polícia Nacional não tem sido nada animadoras por vários motivos as noticias: as notícias sobre a forma de ser e de estar de determinadas patentes policiais são de veras preocupantes, são tão preocupantes porquanto estamos a falar do simples agente da polícia nacional que pontapeia a quitandeira grávida que percorre as avenidas de Luanda para vender e dai sustentar seus filhos.
Não estamos pôs a falar do agente que em posse de uma arma de fogo, no bairro ou ainda no mercado tenta imitar o cowboy insolente de terencill, disparando indiscriminadamente sem se importar que a sua atitude possa ferir mortalmente um transeunte e manchar a imagem da corporação a qual pertence.
Estamos a falar sim da suspensão que pairam sobre algumas patentes da polícia em decorrência da sua forma de ser, de estar e de actuar na corporação.
Estamos a falar de altas patentes da Polícia Nacional, que supostamente ser servem das prorrogativas nearentes ao seu estatuto para fazer das suas.
Oito anos depois da guerra, és que precisamos de uma polícia mais preventiva do que repressiva, de sorte que o cidadão precisa de olhos fechados confiar efectivamente nesta instituição, que tem uma nobre mas espinhosa missão em qualquer outra sociedade.
Mas se perguntar não ofende. Permitam-me indagar face as exonerações e suspeitas que pairam sobre a policia, ´´
Face a exoneração e suspeitas sobre a polícia, como garantir a segurança e tranquilidade dos cidadãos. “Foi o tema em debate na ecclésia. ´´ és o debate.
Em estúdios estiveram o Sr. André Dambi da associação Mãos Livres e Serra de Assunção da AJPD.
Oiça o debate na íntegra.