Cerca de 600 moradores vitimas das demolições do bairro Banga-Wé, no município do Kilamba Kiaxi, junto ao projecto nova vida prometem manifestar - se, pacificamente esta quinta feira, defronte as instalações da Imogestim, no projecto nova vida.
Os moradores exigem da referida empresa gestora do projecto nova vida, o cumprimento das promessas feitas, em relação ao processo de realojamento destes moradores. Jaime Joaquim coordenador da comunidade do Banga-Wé disse que todos os contactos efectuados com a empresa gestora do projecto não surtiram qualquer efeito.
E Rafael Morais coordenador interino da SOS Habat associação que acompanha o processo, explica o drama daquela comunidade. Contactados, os responsáveis da Imogestim recusaram-se em gravar qualquer entrevista, tendo apenas informado que o processo de realojamento destes moradores não depende da Imogestim.
Numa altura em que o activista Rafael Morais garantiu que os moradores já comunicaram ao governo provincial de luanda sobre a realização desta manifestação.
Informações de última da hora dão conta, que o governo da província de luanda e os responsáveis da Imogestim, bem como a coordenação dos moradores acabam de sair de uma reunião com o objectivo de se encontrar uma solução para o problema.
Os moradores exigem da referida empresa gestora do projecto nova vida, o cumprimento das promessas feitas, em relação ao processo de realojamento destes moradores. Jaime Joaquim coordenador da comunidade do Banga-Wé disse que todos os contactos efectuados com a empresa gestora do projecto não surtiram qualquer efeito.
E Rafael Morais coordenador interino da SOS Habat associação que acompanha o processo, explica o drama daquela comunidade. Contactados, os responsáveis da Imogestim recusaram-se em gravar qualquer entrevista, tendo apenas informado que o processo de realojamento destes moradores não depende da Imogestim.
Numa altura em que o activista Rafael Morais garantiu que os moradores já comunicaram ao governo provincial de luanda sobre a realização desta manifestação.
Informações de última da hora dão conta, que o governo da província de luanda e os responsáveis da Imogestim, bem como a coordenação dos moradores acabam de sair de uma reunião com o objectivo de se encontrar uma solução para o problema.