A mesma que decorre no centro de formação de jornalistas CEFOJOR está a ser organizada pela associação justiça paz e democracia AJPD.
Para hoje estão ainda reservadas abordagens de temas como a responsabilidade do executivo na prevenção e combate a corrupção e na promoção da transparência, bem como o papel do parlamento na prevenção e combate a corrupção em Angola e na promoção da transparência.
Chamado a dissertar o primeiro tema desta manha "A responsabilidade da sociedade civil na prevenção e no combate á corrupção", Elisas Isaac representante da Open Society em Angola disse que os últimos acontecimentos ligados a corrupção que tiveram lugar no país devem levar o governo angolano a admitir que as coisas não caminham bem.
O activista cívico foi ainda mais longe e disse que a única medida sustentável de combate ou prevenção a corrupção é a instauração em Angola de uma verdadeira e real democratização.
Por sua vez Reginaldo Silva jornalista e membro do conselho nacional da comunicação social chamado a moderar o mesmo tema, disse que tem havido pouca dificuldade de o poder político lidar com a classe jornalística em Angola, devido a forma disciplinada como os profissionais do ramo fazem os seus trabalhos.
Segundo o jornalista, apesar de o executivo em alguns casos admitir a existência de problemas, a maior dificuldade prende-se com a não resolução destes no âmbito daquilo que é a politica de tolerância zero.
Reginaldo Silva jornalista e membro do conselho nacional da comunicação social, a margem da conferência sobre transparência e corrupção em Angola.
Para hoje estão ainda reservadas abordagens de temas como a responsabilidade do executivo na prevenção e combate a corrupção e na promoção da transparência, bem como o papel do parlamento na prevenção e combate a corrupção em Angola e na promoção da transparência.
Chamado a dissertar o primeiro tema desta manha "A responsabilidade da sociedade civil na prevenção e no combate á corrupção", Elisas Isaac representante da Open Society em Angola disse que os últimos acontecimentos ligados a corrupção que tiveram lugar no país devem levar o governo angolano a admitir que as coisas não caminham bem.
O activista cívico foi ainda mais longe e disse que a única medida sustentável de combate ou prevenção a corrupção é a instauração em Angola de uma verdadeira e real democratização.
Por sua vez Reginaldo Silva jornalista e membro do conselho nacional da comunicação social chamado a moderar o mesmo tema, disse que tem havido pouca dificuldade de o poder político lidar com a classe jornalística em Angola, devido a forma disciplinada como os profissionais do ramo fazem os seus trabalhos.
Segundo o jornalista, apesar de o executivo em alguns casos admitir a existência de problemas, a maior dificuldade prende-se com a não resolução destes no âmbito daquilo que é a politica de tolerância zero.
Reginaldo Silva jornalista e membro do conselho nacional da comunicação social, a margem da conferência sobre transparência e corrupção em Angola.