Depois de um ano e três meses de paralisação, os trabalhadores da empresa nacional de pontes arregaçam as mangas e voltam ao trabalho. Na base da greve estavam vários problemas ligados a melhoria das condições laborais desde o pagamento dos seus ordenados a segurança social.Uma das revindicações mais badaladas foi o braço de ferro entre os funcionários e o director da referida empresa...os mesmos não queriam ver mais o director a comandar os destinos daquela que foi uma das mais importantes empresas de construção civil de Angola. De acordo com a 1ª secretaria da comissão sindical, Maria Martins, depois de várias negociações sem sucesso com o então ministro das obras públicas, Higino Carneiro, o actual titular da pasta Fernando Fonseca, ouviu as preocupações dos trabalhadores que estão a 18 meses sem verem a cor do seu dinheiro, e prometeu pagar a divida nos próximos dias, mas com uma condição.
O antigo director contestado pelos seus funcionários terá de regressar a conduzir os destinos da empresa nacional der pontos até prestar contas ao governo. A sindicalista, diz que aguardam por mais uma semana para que se faça cumprir o que lhes foi prometido pelo ministro; pagamento dos salários.
Recorde-se, que na era do ministro José Ferreira, a ecclésia tentou contactar varias vezes, mas nunca foi recebida para esclarecer o publico sobre os contornos do processo empresa nacional de pontes.
