O processo de actualização do registo eleitoral decorrerá de 29 de Julho a 16 de Dezembro do ano em curso, deu a conhecer hoje (quinta-feira), em Luanda, o vice-ministro da Administração do Território para os Assuntos Institucionais e Eleitorais, Adão de Almeida.
O responsável, que falava no termo da visita que os representantes das instituições eleitorais da África do Sul, Moçambique, Zimbabwe e Portugal efectuaram ao Gabinete de Processamento de Dados do Registo Eleitoral do Ministério da Administração do Território (Mat), precisou que o processo vai envolver mais de dois mil operadores e mais de 400 postos de registo.
Segundo Adão de Almeida, isto vai permitir que os novos eleitores possam efectuar o seu registo e os cidadãos, que tenham mudado de residência, actualizar os seus dados e cada eleitor escolher a sua assembleia de voto paras as eleições gerais de 2012.
Outro objectivo do processo, segundo o vice-ministro Adão de Almeida, é voltar a chamar todos os eleitores nacionais (oito milhões e 600 mil registados na base de dados), para apresentarem-se aos postos de registo eleitoral com o único propósito de escolher o local do exercício do direito de voto.
"Isso vai fazer com que o quarto e principal objectivo sejam alcançados, que é produzirmos os cadernos eleitorais para as eleições, privilegiando a escolha de cada um dos eleitores", notou. Disse estar em curso a preparação permanentemente de condições, sendo que o período de execução é relativamente longo, isto comparado com os dos anos anteriores. "Vamos trabalhar com afinco à escala nacional, portanto, estamos a falar de um envolvimento de mais de dois mil operadores e mais de 400 postos de registo e da necessidade de chegarmos às mais diferentes localidades, vilas e aldeias de todo o território nacional", frisou.
Segundo Angop a fonte, o processo de actualização do registo eleitoral vai começar nas principais sedes províncias e municipais e, gradualmente, estender o processo a todos os municípios e comunas, cujo processo contará ainda com postos móveis.
Entretanto, Adão de Almeida fez saber que a presença dos partidos políticos está salvaguardada na lei do registo eleitoral através da fiscalização do processo. "Portanto continua a dimensão de fiscalização pelos partidos políticos, bem como a supervisão de todo o processo que é feita pela Comissão Nacional Eleitoral (CNE)", concluiu.
O responsável, que falava no termo da visita que os representantes das instituições eleitorais da África do Sul, Moçambique, Zimbabwe e Portugal efectuaram ao Gabinete de Processamento de Dados do Registo Eleitoral do Ministério da Administração do Território (Mat), precisou que o processo vai envolver mais de dois mil operadores e mais de 400 postos de registo.
Segundo Adão de Almeida, isto vai permitir que os novos eleitores possam efectuar o seu registo e os cidadãos, que tenham mudado de residência, actualizar os seus dados e cada eleitor escolher a sua assembleia de voto paras as eleições gerais de 2012.
Outro objectivo do processo, segundo o vice-ministro Adão de Almeida, é voltar a chamar todos os eleitores nacionais (oito milhões e 600 mil registados na base de dados), para apresentarem-se aos postos de registo eleitoral com o único propósito de escolher o local do exercício do direito de voto.
"Isso vai fazer com que o quarto e principal objectivo sejam alcançados, que é produzirmos os cadernos eleitorais para as eleições, privilegiando a escolha de cada um dos eleitores", notou. Disse estar em curso a preparação permanentemente de condições, sendo que o período de execução é relativamente longo, isto comparado com os dos anos anteriores. "Vamos trabalhar com afinco à escala nacional, portanto, estamos a falar de um envolvimento de mais de dois mil operadores e mais de 400 postos de registo e da necessidade de chegarmos às mais diferentes localidades, vilas e aldeias de todo o território nacional", frisou.
Segundo Angop a fonte, o processo de actualização do registo eleitoral vai começar nas principais sedes províncias e municipais e, gradualmente, estender o processo a todos os municípios e comunas, cujo processo contará ainda com postos móveis.
Entretanto, Adão de Almeida fez saber que a presença dos partidos políticos está salvaguardada na lei do registo eleitoral através da fiscalização do processo. "Portanto continua a dimensão de fiscalização pelos partidos políticos, bem como a supervisão de todo o processo que é feita pela Comissão Nacional Eleitoral (CNE)", concluiu.