A onda de desmaios que se verifica em Luanda nos últimos dias está a pôr em alvoroço várias zonas da capital do país. A Rádio Ecclésia continua a receber denúncias de mais casos e também a confirmação de poucos meios para acudir a situação.
O fluxo de desmaios causados por um produto até ao momento desconhecido fez o maior número de vítimas registadas até ao momento; a esta altura, estima-se em mais de 300 casos vindos de várias escolas de Luanda, 53 Alunos perderam por alguns instantes a consciência na escola do segundo ciclo de Viana Neves e Sousa.
Em função do que vem acontecendo, como medida cautelar, as aulas em muitas escolas estão suspensas. Outros casos de pânico e desmaios aconteceram nesta quarta feira no colégio zeli e na escola Norberto de Castro no município de Viana. No mesmo dia mas de 24 alunos da escola Ekukui II no município do Rangel, também desmaiaram depois de inalarem uma presumível substância tóxica.
Hoje a vaga de desmaios voltou desta feita no Instituto Politécnico do Sambizanga e Kilamba Kiaxi, local que continua a registar desde a manhã desde quarta-feira, vários casos de desmaios nas escolas.
Numa altura em que o Presidente da República, José Eduardo dos Santos, está preocupado com a situação de desmaios de centenas de alunos em diversas escolas do país e orientou o ministro do Interior, Sebastião Martins, no sentido de prestar-lhe, brevemente, informações detalhadas sobre a situação, disse quarta-feira em Luanda o ministro de Estado e chefe da Casa Civil.
Carlos Feijó anunciou o facto durante o balanço do desempenho do Executivo no segundo trimestre, quando questionado sobre a estratégia para pôr termo à onda de desmaios, que já atingiu várias escolas das províncias de Luanda, Cunene e Cabinda.
Na província de Luanda, cerca de 200 alunos dos municípios de Viana e do Rangel desmaiaram na quarta-feira. A situação de emergência motivou a intervenção de voluntários de saúde em Viana, onde cerca de 150 estudantes foram internados por inalação de substância desconhecida.
Carlos Feijó considerou a situação "lamentável" e prometeu que o Executivo vai agir com "firmeza e veemência" logo que se conheçam as causas, principalmente se configurar uma acção delituosa. "O Governo, a seu tempo, fará sair uma posição própria", disse, sem especificar o que está a ser feito para combater esses desmaios sucessivos em diversas escolas do país.
O fluxo de desmaios causados por um produto até ao momento desconhecido fez o maior número de vítimas registadas até ao momento; a esta altura, estima-se em mais de 300 casos vindos de várias escolas de Luanda, 53 Alunos perderam por alguns instantes a consciência na escola do segundo ciclo de Viana Neves e Sousa.
Em função do que vem acontecendo, como medida cautelar, as aulas em muitas escolas estão suspensas. Outros casos de pânico e desmaios aconteceram nesta quarta feira no colégio zeli e na escola Norberto de Castro no município de Viana. No mesmo dia mas de 24 alunos da escola Ekukui II no município do Rangel, também desmaiaram depois de inalarem uma presumível substância tóxica.
Hoje a vaga de desmaios voltou desta feita no Instituto Politécnico do Sambizanga e Kilamba Kiaxi, local que continua a registar desde a manhã desde quarta-feira, vários casos de desmaios nas escolas.
Numa altura em que o Presidente da República, José Eduardo dos Santos, está preocupado com a situação de desmaios de centenas de alunos em diversas escolas do país e orientou o ministro do Interior, Sebastião Martins, no sentido de prestar-lhe, brevemente, informações detalhadas sobre a situação, disse quarta-feira em Luanda o ministro de Estado e chefe da Casa Civil.
Carlos Feijó anunciou o facto durante o balanço do desempenho do Executivo no segundo trimestre, quando questionado sobre a estratégia para pôr termo à onda de desmaios, que já atingiu várias escolas das províncias de Luanda, Cunene e Cabinda.
Na província de Luanda, cerca de 200 alunos dos municípios de Viana e do Rangel desmaiaram na quarta-feira. A situação de emergência motivou a intervenção de voluntários de saúde em Viana, onde cerca de 150 estudantes foram internados por inalação de substância desconhecida.
Carlos Feijó considerou a situação "lamentável" e prometeu que o Executivo vai agir com "firmeza e veemência" logo que se conheçam as causas, principalmente se configurar uma acção delituosa. "O Governo, a seu tempo, fará sair uma posição própria", disse, sem especificar o que está a ser feito para combater esses desmaios sucessivos em diversas escolas do país.