Mais de 800 pessoas já desmaiaram por alegada inalação de substâncias tóxicas nas províncias de Luanda, Cabinda, Cunene, Huíla e Namibe, desde a semana passada, segundo o balanço das autoridades, divulgou hoje a imprensa.
Segundo a Agência de Notícias de Angola (Angop), as autoridades informaram que os desmaios atingem sobretudo estudantes com idades entre os 14 e 17 anos.
O Serviço Nacional de Protecção Civil e Bombeiros (SNPCB) enviou, nas últimas 72 horas, para diferentes unidades hospitalares estatais e privadas das províncias de Luanda, Cabinda e Huíla, 285 pessoas por alegada inalação de substâncias tóxicas desconhecidas.
Falando a imprensa esta segunda feira o porta-voz do SNPCB, Faustino Sebastião, referiu que do total de pessoas socorridas nas últimas 72 horas, 270 são alunos, professores e trabalhadores administrativos de 17 escolas públicas de Luanda e de Cabinda. Os restantes são seguidores da Igreja Evangélica (IESA), que desmaiaram durante um culto ecuménico que estava a ser celebrado no estádio da Tundavala, arredores da cidade do Lubango (Huíla).
Numa ronda efectuada por algumas escolas da cidade capital esta manha foi visível notar um índice elevado de absentismo. A problemática das substanciais tóxicas que de algum tempo a esta parte tem aterrorizado as escolas e não só um pouco por todos pais provocando desmaios aos alunos com realce para os do sexo feminino continua a preocupar estudantes, pais e encarregados de educação assim como as autoridades.
Na escola Ngola Kiluange por exemplo a nossa reportagem antes entrar foi submetida a uma revista numa clara demonstração de precaução. Alguns alunos que compareceram as aulas, mesmo preocupados encorajaram os seus colegas que faltaram as aulas a comparecerem sob pena de perderem algumas lições e apanharem faltas. Numa altura em que todo dispositivo de segurança da polícia nacional espalhada pelas escolas.
Segundo a Agência de Notícias de Angola (Angop), as autoridades informaram que os desmaios atingem sobretudo estudantes com idades entre os 14 e 17 anos.
O Serviço Nacional de Protecção Civil e Bombeiros (SNPCB) enviou, nas últimas 72 horas, para diferentes unidades hospitalares estatais e privadas das províncias de Luanda, Cabinda e Huíla, 285 pessoas por alegada inalação de substâncias tóxicas desconhecidas.
Falando a imprensa esta segunda feira o porta-voz do SNPCB, Faustino Sebastião, referiu que do total de pessoas socorridas nas últimas 72 horas, 270 são alunos, professores e trabalhadores administrativos de 17 escolas públicas de Luanda e de Cabinda. Os restantes são seguidores da Igreja Evangélica (IESA), que desmaiaram durante um culto ecuménico que estava a ser celebrado no estádio da Tundavala, arredores da cidade do Lubango (Huíla).
Numa ronda efectuada por algumas escolas da cidade capital esta manha foi visível notar um índice elevado de absentismo. A problemática das substanciais tóxicas que de algum tempo a esta parte tem aterrorizado as escolas e não só um pouco por todos pais provocando desmaios aos alunos com realce para os do sexo feminino continua a preocupar estudantes, pais e encarregados de educação assim como as autoridades.
Na escola Ngola Kiluange por exemplo a nossa reportagem antes entrar foi submetida a uma revista numa clara demonstração de precaução. Alguns alunos que compareceram as aulas, mesmo preocupados encorajaram os seus colegas que faltaram as aulas a comparecerem sob pena de perderem algumas lições e apanharem faltas. Numa altura em que todo dispositivo de segurança da polícia nacional espalhada pelas escolas.