O secretario para informação do MPLA, Rui Falcão Pinto de Andrade, pediu a população angolana que confie nos trabalhos que estão a ser desenvolvidos pelas autoridades competentes, no sentido de por fim a situação dos desmaios que hoje se vive em quase todo o pais.
Apesar de ate ao momento não se ter nenhuma explicação sobre o caso, Rui Falcão Pinto de Andrade disse que tudo está a ser feito no sentido de se esclarecer em pouco tempo o que realmente se está por detrás deste caso;
Por outro lado, o secretario para informação do MPLA disse que todos aqueles que tenham formas validas de contribuir para a descoberta do produto tóxico que está a causar os desmaios devem faze-lo apresentando assim os seus meios ao ministério da saúde para que o mesmo seja usado no processo de investigação. Numa altura em que Membros da sociedade civil pedem demissão dos ministros da educação saúde e do interior.
O representante da Open Society Ílias Isaac, considera que a onda de desmaio que se verifica por todo país já é um problema de insegurança nacional. O activista vai mais longe e argumenta que chegou o momento dos responsáveis da interior, saúde e educação colocarem os seus cargos a disposição.
Para o secretário da Associação Justiça Paz e Democracia, António Ventura não percebe a forma improvisada como as autoridades encaram o problema. Se o pânico continuar então deve se apontar a responsabilidades ao chefe do executivo.
Por seu turno, o sociólogo Paulo Ganga afirma que o executivo deve assumir as suas responsabilidades. O sociólogo vai mais longe e diz que caso não se resolva o problema, os titulares dos cargos públicos devem por os seus lugares a disposição.
A onda de desmaios cresce a em todo país de forma alarmante. O caos atingiu já algumas igrejas como a Evangélica (IESA) na Huíla e na Capela de São Pedro da diocese de Caxito.
Na província do Namibe registou ontem 69 desmaios nas escolas e o número poderá subir ainda mais nas próximas horas. Assombrados pelo receio e medo, os encarregados de educação tomaram como medidas impedimento dos filhos á escola, até que a situação fica devidamente esclarecida.
Os desmaios de ontem, tiveram lugar numa altura em que autoridades locais davam por abertas as instituições de ensino, sobretudo a Gabriel kuanhama conforme revelação do o porta-voz da polícia, o superintendente Fernando José Esteves.
Quase que todas escolas foram atingidas, hoje terça feira há relatos de desmaios no município do Tombwa, mas tudo no silencio, sob alçada disciplinar de quem revelar os facto a imprensa privada, a única que depois da censura decretada a publica, deverá levar a informação dos factos.
Apesar de ate ao momento não se ter nenhuma explicação sobre o caso, Rui Falcão Pinto de Andrade disse que tudo está a ser feito no sentido de se esclarecer em pouco tempo o que realmente se está por detrás deste caso;
Por outro lado, o secretario para informação do MPLA disse que todos aqueles que tenham formas validas de contribuir para a descoberta do produto tóxico que está a causar os desmaios devem faze-lo apresentando assim os seus meios ao ministério da saúde para que o mesmo seja usado no processo de investigação. Numa altura em que Membros da sociedade civil pedem demissão dos ministros da educação saúde e do interior.
O representante da Open Society Ílias Isaac, considera que a onda de desmaio que se verifica por todo país já é um problema de insegurança nacional. O activista vai mais longe e argumenta que chegou o momento dos responsáveis da interior, saúde e educação colocarem os seus cargos a disposição.
Para o secretário da Associação Justiça Paz e Democracia, António Ventura não percebe a forma improvisada como as autoridades encaram o problema. Se o pânico continuar então deve se apontar a responsabilidades ao chefe do executivo.
Por seu turno, o sociólogo Paulo Ganga afirma que o executivo deve assumir as suas responsabilidades. O sociólogo vai mais longe e diz que caso não se resolva o problema, os titulares dos cargos públicos devem por os seus lugares a disposição.
A onda de desmaios cresce a em todo país de forma alarmante. O caos atingiu já algumas igrejas como a Evangélica (IESA) na Huíla e na Capela de São Pedro da diocese de Caxito.
Na província do Namibe registou ontem 69 desmaios nas escolas e o número poderá subir ainda mais nas próximas horas. Assombrados pelo receio e medo, os encarregados de educação tomaram como medidas impedimento dos filhos á escola, até que a situação fica devidamente esclarecida.
Os desmaios de ontem, tiveram lugar numa altura em que autoridades locais davam por abertas as instituições de ensino, sobretudo a Gabriel kuanhama conforme revelação do o porta-voz da polícia, o superintendente Fernando José Esteves.
Quase que todas escolas foram atingidas, hoje terça feira há relatos de desmaios no município do Tombwa, mas tudo no silencio, sob alçada disciplinar de quem revelar os facto a imprensa privada, a única que depois da censura decretada a publica, deverá levar a informação dos factos.