Um novo escritório da companhia de tecnologia de informação e comunicação "IBM" foi aberto hoje, em Luanda, com o objectivo de aumentar o seu leque de serviços a clientes e parceiros e disponibilizar soluções mais avançadas em vários sectores económicos do país.
No acto de inauguração, o vice-ministro das Telecomunicações, Aristides Safeca, referiu que a IBM é um dos grandes representantes da indústria das tecnologias de informação e comunicação que já desenvolveu vários trabalhos no país há 50 anos.
O governante referiu que o retorno da companhia a Angola volvidos 50 anos, significa que o mercado angolano se está a tornar interessante sendo um sinal positivo para o sector das tecnologias de informação e comunicação nacional.
O executivo ao aprovar o novo Livro Branco das tecnologias de informação e a nova legislação, frisou, criou novas condições e oportunidades da qual a IBM também saberá tirar partido do novo regime legal, fazendo com que os objectivos do Estado sejam atingidos nos próximos anos.
"A IBM é um parceiro do nosso mercado e da indústria petrolífera, sobretudo, bem como do sector da meteorologia que é um ramo que requer alta capacidade de cálculo da qual a IBM é o representante mundial. Aqui vemos os passos de progresso que poderão acontecer nos próximos anos", disse Aristides Safeca.
Por sua vez, o director geral da IBM Angola, Paulo Miguel Fernandes, afirmou que a presença da companhia no país vai permitir a capacitação dos recursos angolanos e a criação de forma sustentada de angolanos que possam trabalhar com os seus clientes e parceiros.
Referiu que em Angola, a IBM pode ajudar o Governo a melhorar os sistemas de arrecadação de receitas, importação e exportação de bens e com os seus serviços obter vários tipos de informações em tempo real.
A IBM pode prestar serviços as empresas de telecomunicações, permitindo que as entidades empregadoras conheçam melhor os seus clientes.
Nos recursos hídricos, disse, a companhia pode igualmente dar solução na gestão e manutenção de equipamentos, uma vez que se torna importante saber que recursos o país tem, como estão os consumos, onde há roturas e falhas na rede e como se pode cobrar o que é consumido.
Segundo afirmou a IBM tem um conjunto de soluções que podem ser utilizadas em diferentes áreas de actividade.
O director geral da IBM para África do Norte e Central, Nick Redshaw, sublinhou que a instituição é uma companhia com uma história baseada na inovação e novas Tecnologias.
"A IBM tem se tornado conhecida pela sua liderança na área de negócios e serviços sobre computadores, computação software sofisticados.
A empresa colabora actualmente com um número elevado de clientes-chave na sub-região da África Central, abrangendo sectores como telecomunicações, petróleo e gás e finanças.
No acto de inauguração, o vice-ministro das Telecomunicações, Aristides Safeca, referiu que a IBM é um dos grandes representantes da indústria das tecnologias de informação e comunicação que já desenvolveu vários trabalhos no país há 50 anos.
O governante referiu que o retorno da companhia a Angola volvidos 50 anos, significa que o mercado angolano se está a tornar interessante sendo um sinal positivo para o sector das tecnologias de informação e comunicação nacional.
O executivo ao aprovar o novo Livro Branco das tecnologias de informação e a nova legislação, frisou, criou novas condições e oportunidades da qual a IBM também saberá tirar partido do novo regime legal, fazendo com que os objectivos do Estado sejam atingidos nos próximos anos.
"A IBM é um parceiro do nosso mercado e da indústria petrolífera, sobretudo, bem como do sector da meteorologia que é um ramo que requer alta capacidade de cálculo da qual a IBM é o representante mundial. Aqui vemos os passos de progresso que poderão acontecer nos próximos anos", disse Aristides Safeca.
Por sua vez, o director geral da IBM Angola, Paulo Miguel Fernandes, afirmou que a presença da companhia no país vai permitir a capacitação dos recursos angolanos e a criação de forma sustentada de angolanos que possam trabalhar com os seus clientes e parceiros.
Referiu que em Angola, a IBM pode ajudar o Governo a melhorar os sistemas de arrecadação de receitas, importação e exportação de bens e com os seus serviços obter vários tipos de informações em tempo real.
A IBM pode prestar serviços as empresas de telecomunicações, permitindo que as entidades empregadoras conheçam melhor os seus clientes.
Nos recursos hídricos, disse, a companhia pode igualmente dar solução na gestão e manutenção de equipamentos, uma vez que se torna importante saber que recursos o país tem, como estão os consumos, onde há roturas e falhas na rede e como se pode cobrar o que é consumido.
Segundo afirmou a IBM tem um conjunto de soluções que podem ser utilizadas em diferentes áreas de actividade.
O director geral da IBM para África do Norte e Central, Nick Redshaw, sublinhou que a instituição é uma companhia com uma história baseada na inovação e novas Tecnologias.
"A IBM tem se tornado conhecida pela sua liderança na área de negócios e serviços sobre computadores, computação software sofisticados.
A empresa colabora actualmente com um número elevado de clientes-chave na sub-região da África Central, abrangendo sectores como telecomunicações, petróleo e gás e finanças.