O Programa Nacional de Habitação vai ser reforçado, por iniciativa privada, com 40 mil fogos em Luanda, Bié, Huambo, Moxico, Uíge e Kwanza-Sul, disse, na segunda-feira, à Rádio Nacional de Angola, uma fonte da empresa promotora do projecto. O projecto, com casas geminadas, de dois e três quartos, e edifícios de quatro andares, que deve estar concluído em três anos, está avaliado em cerca de dois mil milhões de dólares, afirmou Filipe Caldeira, da empresa promotora.
As casas, referiu, podem custar 55. 600 dólares e a pretensão é criar espaços bons para se viver e trabalhar, com escolas, condições de infra-estruturas, água, luz e transportes, num projecto em que se vão adaptar características da tradição nacional, aplicando modelos arquitectónicos modernos.
De acordo com J.A.O governador interino de Luanda garantiu, no mesmo dia, à Televisão Pública de Angola, que a estratégia do Executivo é potenciar o fundo habitacional nacional para permitir que se possa pagar a casa em 30 anos, com juros bonificados. Graciano Domingos assegurou que o Estado vai assumir a função no caso dos que não podem comprar casa própria. "O importante aqui é os cidadãos estarem conscientes que o Estado vai procurar assistir todos os escalões, segundo a sua base de rendimento, e actuar de forma mais acentuada em segmentos da população que não pode, com recursos próprios, ter acesso à habitação social", disse o governador interino de Luanda.
O sistema de renda resolúvel pode ser utilizado como modelo alternativo à compra das habitações em vários projectos e centralidades que estão a ser erguidos no país, admitiu, também na segunda-feira, à Rádio Nacional de Angola, o ministro do Urbanismo e Construção. Fernando Fonseca referiu que este sistema pode permitir, por via da renda, criar condições para, numa fase posterior, se poder adquirir a habitação em que vive e que as casas podem ficar mais baratas em função da redução operada no imposto predial urbano e nos custos de registo de propriedade.
Os preços das casas das novas centralidades em Luanda, salientou, são reflexo dos custos do investimento feitos pelo Executivo.
Fernando Fonseca apontou, como exemplo, os custos de infra-estruturas, dos materiais de construção civil em recintos portuários e o défice de resposta da indústria nacional à procura.
"Há toda necessidade de se poder dar o preço justo da habitação, que neste momento é possível praticar", disse o ministro.
Os fogos habitacionais disponíveis na Cidade do Kilamba, cerca de três mil, estão à venda a preços que oscilam entre 125 e 200 mil dólares, anunciou a Sociedade Delta Imobiliárias, responsável pela comercialização dos imóveis.
As casas, referiu, podem custar 55. 600 dólares e a pretensão é criar espaços bons para se viver e trabalhar, com escolas, condições de infra-estruturas, água, luz e transportes, num projecto em que se vão adaptar características da tradição nacional, aplicando modelos arquitectónicos modernos.
De acordo com J.A.O governador interino de Luanda garantiu, no mesmo dia, à Televisão Pública de Angola, que a estratégia do Executivo é potenciar o fundo habitacional nacional para permitir que se possa pagar a casa em 30 anos, com juros bonificados. Graciano Domingos assegurou que o Estado vai assumir a função no caso dos que não podem comprar casa própria. "O importante aqui é os cidadãos estarem conscientes que o Estado vai procurar assistir todos os escalões, segundo a sua base de rendimento, e actuar de forma mais acentuada em segmentos da população que não pode, com recursos próprios, ter acesso à habitação social", disse o governador interino de Luanda.
O sistema de renda resolúvel pode ser utilizado como modelo alternativo à compra das habitações em vários projectos e centralidades que estão a ser erguidos no país, admitiu, também na segunda-feira, à Rádio Nacional de Angola, o ministro do Urbanismo e Construção. Fernando Fonseca referiu que este sistema pode permitir, por via da renda, criar condições para, numa fase posterior, se poder adquirir a habitação em que vive e que as casas podem ficar mais baratas em função da redução operada no imposto predial urbano e nos custos de registo de propriedade.
Os preços das casas das novas centralidades em Luanda, salientou, são reflexo dos custos do investimento feitos pelo Executivo.
Fernando Fonseca apontou, como exemplo, os custos de infra-estruturas, dos materiais de construção civil em recintos portuários e o défice de resposta da indústria nacional à procura.
"Há toda necessidade de se poder dar o preço justo da habitação, que neste momento é possível praticar", disse o ministro.
Os fogos habitacionais disponíveis na Cidade do Kilamba, cerca de três mil, estão à venda a preços que oscilam entre 125 e 200 mil dólares, anunciou a Sociedade Delta Imobiliárias, responsável pela comercialização dos imóveis.