Os Serviços de Protecção Civil na província de Luanda precisam de, pelo menos, 20 novos quartéis, dos quais cinco postos de socorro a náufragos e 15 para a extinção de incêndios.
Em entrevista exclusiva ao Jornal de Angola, o comandante provincial dos Serviços de Protecção Civil e Bombeiros em Luanda, Tito Manuel, informou que a instituição quer reforçar as acções preventivas, para salvaguardar os objectivos económicos e sociais da província.
"É preciso investir nas infra-estruturas", alertou o alto funcionário do Ministério do Interior, que manifestou preocupação com o facto de as zonas industriais não terem unidades de bombeiros.
"Luanda regista um crescimento industrial significativo, o que obriga ao ajuste das unidades nas proximidades das zonas fabris, por serem, por exemplo, áreas de muito risco para os trabalhadores", declarou Tito Manuel.
Como exemplo, Tito Manuel disse que a Zona Económica Especial de Viana tem centenas de fábricas, mas não existe um quartel de bombeiros, embora haja no local, provisoriamente, 42 efectivos de plantão e duas viaturas para fazer face a situações de emergência.
Tito Manuel afirmou que, face aos oito milhões de habitantes de Luanda, os nove quartéis e cinco destacamentos existentes são "uma gota no oceano".
O rol de preocupações estende-se ao número de efectivos, que, actualmente, é insignificante, reconheceu o comandante Tito Manuel, para quem a instituição em Luanda está a precisar de, pelo menos, mais mil agentes.
Em entrevista exclusiva ao Jornal de Angola, o comandante provincial dos Serviços de Protecção Civil e Bombeiros em Luanda, Tito Manuel, informou que a instituição quer reforçar as acções preventivas, para salvaguardar os objectivos económicos e sociais da província.
"É preciso investir nas infra-estruturas", alertou o alto funcionário do Ministério do Interior, que manifestou preocupação com o facto de as zonas industriais não terem unidades de bombeiros.
"Luanda regista um crescimento industrial significativo, o que obriga ao ajuste das unidades nas proximidades das zonas fabris, por serem, por exemplo, áreas de muito risco para os trabalhadores", declarou Tito Manuel.
Como exemplo, Tito Manuel disse que a Zona Económica Especial de Viana tem centenas de fábricas, mas não existe um quartel de bombeiros, embora haja no local, provisoriamente, 42 efectivos de plantão e duas viaturas para fazer face a situações de emergência.
Tito Manuel afirmou que, face aos oito milhões de habitantes de Luanda, os nove quartéis e cinco destacamentos existentes são "uma gota no oceano".
O rol de preocupações estende-se ao número de efectivos, que, actualmente, é insignificante, reconheceu o comandante Tito Manuel, para quem a instituição em Luanda está a precisar de, pelo menos, mais mil agentes.