O coordenador do Programa da Luta Contra a Malária, Filomeno Fortes, disse que o país regista uma redução de casos de prevalência da doença, a manter-se essa tendência, a partir de 2015 se poderá iniciar o processo da pré-eliminação da pandemia.
Ao falar à Angop, à margem da Reunião Conjunta Extraordinária dos Ministros da Saúde e dos Ministros Responsáveis por Vih/Sida da SADC, o responsável frisou que as autoridades nacionais e parceiros estão empenhados em baixar cada vez mais o índice de mortalidade por malária no país.
"A manter-se esse nível de redução, a partir de 2015 podemos pensar na possibilidade da pré-eliminação da doença no país", sublinhou.
Há dez anos, segundo o médico, o país registava 20 mil óbitos por ano, mas actualmente essa cifra baixou para uma média de seis mil óbitos/ano, devido o esforço desenvolvido pelo sector da saúde no sentido de reduzir os casos de paludismo entre a população.
Filomeno Fortes acredita que em 2013 haverá uma diminuição da mortalidade por malária, cuja cifra vai se fixar em cerca de quatro mil óbitos/ano.
Ressaltou que há ainda uma redução da taxa de morbilidade de quatro milhões para dois milhões e 900 mil casos de malária, nos últimos anos.
De acordo com J.A. O coordenador, há registos de falsos diagnósticos de malária, devido a existência de acertos vírus que provocam sintomas semelhantes aos causados pelo paludismo.
"Realizamos estudos que comprovam a existência de alguns vírus que provocam quadros clínicos parecidos com os da malária, como febres, dores de cabeça e articulares. Como não há capacidade para um diagnóstico diferencial, certos técnicos de saúde continuam a diagnosticar falsamente esses casos como malária", ressaltou.
O combate à malária e outras endemias são algumas metas chaves para se atingir os objectivos do desenvolvimento do milénio e o plano global.
Ao falar à Angop, à margem da Reunião Conjunta Extraordinária dos Ministros da Saúde e dos Ministros Responsáveis por Vih/Sida da SADC, o responsável frisou que as autoridades nacionais e parceiros estão empenhados em baixar cada vez mais o índice de mortalidade por malária no país.
"A manter-se esse nível de redução, a partir de 2015 podemos pensar na possibilidade da pré-eliminação da doença no país", sublinhou.
Há dez anos, segundo o médico, o país registava 20 mil óbitos por ano, mas actualmente essa cifra baixou para uma média de seis mil óbitos/ano, devido o esforço desenvolvido pelo sector da saúde no sentido de reduzir os casos de paludismo entre a população.
Filomeno Fortes acredita que em 2013 haverá uma diminuição da mortalidade por malária, cuja cifra vai se fixar em cerca de quatro mil óbitos/ano.
Ressaltou que há ainda uma redução da taxa de morbilidade de quatro milhões para dois milhões e 900 mil casos de malária, nos últimos anos.
De acordo com J.A. O coordenador, há registos de falsos diagnósticos de malária, devido a existência de acertos vírus que provocam sintomas semelhantes aos causados pelo paludismo.
"Realizamos estudos que comprovam a existência de alguns vírus que provocam quadros clínicos parecidos com os da malária, como febres, dores de cabeça e articulares. Como não há capacidade para um diagnóstico diferencial, certos técnicos de saúde continuam a diagnosticar falsamente esses casos como malária", ressaltou.
O combate à malária e outras endemias são algumas metas chaves para se atingir os objectivos do desenvolvimento do milénio e o plano global.