Discurso Directo: Jornalista Quintino Kandandji, conversou com a Ir. Claudina Dal Moro, responsável da Comissão arquidiocesana de Catequese.

Discurso Directo: Jornalista Quintino Kandandji, conversou com a Ir. Claudina Dal Moro, responsável da Comissão arquidiocesana de Catequese.

Ir. Claudina Dal Moro de nacionalidade Brasileira

Nascida aos 30/04/1958

Aos  16 anos  comecei  a ser catequista.  Sempre gostei muito, sentia um amor muito especial.

Sempre arranjava um tempo para as reuniões, para as formações que nos era oferecida, a preparação dos encontros de catequese  sempre preparava com antecedência, me preparava bem, porque gostava mesmo.

Aos 19 anos interrompi meus estudos, minha vida profissional, separando dos os familiares e amigos  para uma experiência missionária no Amazonas, na época era necessário viajar 3 dias de auto carro para lá chegar. Fui ao convite das madres que Franciscanas de Ingolstat que  hoje faço parte desta congregação. Um trabalho  junto aos indígenas, hansenianos ou seja portadores  – lepra, também dava catequese. Era Missionaria  leiga e só mais tarde ingressei para Vida Consagrada. Fui porque queria levar a Palavra de Deus, queria ajudar as pessoas, não importava o sacrifício que se apresentava para mim, passei dois anos  sendo catequista e ajudando aos catequistas de lá e aprendendo muito com eles.

A Catequese sempre foi uma pastoral que me fascinou, nunca consegui ficar fora dela. A catequese deve ser o coração de uma comunidade.

Como madre completei meu curso  de 2 anos na formação  de Ciencias Catequética, e sempre fiz parte de equipes da diocese como também paroquial, ajudando na formação dos catequistas.

Em Luanda nestes 5 anos e alguns meses que cá estou logo procurei me entrosar na catequese ajudando na organização, apoiando os catequistas.

Hoje na comunidade onde atuo somos mais de 70 catequista e mais ou menos  1.100 catequisandos. A pouco tempo estou fazendo parte da Comissão arquidiocesana de Catequese a convite do Padre João Carlos  Coordenador da mesma.