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A escola do ensino primário Rainha Nhakatolo do Município de Viana conservava uma parte do seu terreno para a construção de mais salas de aulas.
Segundo uma denúncia feita pelos encarregados de educação daquela instituição, a referida parcela foi vendida pelo antigo administrador do projecto morar, a uma empresa privada facto este que levou um grupo de encarregados de educação a endereçar uma carta ao governo provincial de Luanda exigindo ao executivo de Francisca do Espírito Santo a reposição da legalidade.