O 100 Dúvidas continua a aguardar

paisO SEM DÚVIDAS continua a aguardar por uma resposta do ministério das obras públicas, para responder a preocupações colocadas por Luandenses de vários bairros, sobre algumas obras de construção de estradas na capital do país que criam transtornos a circulação e a boa convivência dos cidadãos. -

Nas duas últimas edições deste programa, munícipes do Kilamba Kiaxi e Viana, vieram denunciar os perigos que apresentam as vias rodoviárias Pedro de Castro Van-dúnen "Loy" que liga os bairros do GAMEK e Kimbango no palanca, bem como a avenida Deolinda Rodrigues, também conhecida como estrada de catete.

A falta de marcas no pavimento, passagens aéreas para peões e outros elementos que facilitam a transposição das pessoas, têm sido os principais motivos para o elevado número de atropelamentos verificados actualmente nas referidas estradas.

A sua reconstrução não contemplou até aqui grande parte dos serviços, que podiam contribuir para a diminuição da sinistralidade rodoviária, daí a inquietação das populações.

A demora no reinício da reabilitação da famosa estrada da CUCA, é outra preocupação colocada pelos munícipes que quase todos os dias enfrentam a complicação do trânsito provocada pela situação, principalmente na zona da CIPAL.

Outro assunto que levou o SEM DÚVIDAS a contactar o ministério das obras públicas, refere-se a rua do Fundão no município do Rangel. É também conhecida como a estrada que parte da avenida Brasil e vai dar a praça dos Congolenses. Segundo os moradores, a aludida via foi reinaugurada a menos de um ano, quase ao mesmo tempo que o mercado.

A degradação que se verifica nos dias de hoje, levou o governo a incluí-la num novo projecto de reabilitação já em curso. Na reportagem do Sem Dúvidas, os habitantes do Fundão contestaram a pouca consistência da obra e pediram responsabilidades quanto aos valores financeiros gastos.

O nosso programa pede desculpas aos ouvintes pelos atrasos verificados na obtenção dessas e outras respostas, ao mesmo tempo que promete continuar esforços junto de quem de direito, para acabar com as dúvidas sobre os problemas apontados.