A polícia Nacional continua a investigar o paradeiro de Jaime Sanjula, um cidadão angolano de quarenta e cinco anos de idade que está a ser acusado de engravidar a sua própria filha de apenas catorze anos.
Em consequência deste acto os familiares decidiram proibir a menina de frequentar as aulas e prevendo-se inclusive um aborto provocado. Uma situação que só não aconteceu fruto da intervenção de um grupo de missionários da diocese de Caxito.
Neste momento a menina de catorze anos de idade foi acolhida pela congregação religiosa das irmãs do Bom Pastor e retomou as aulas na escola missionaria João Paulo II.
Numa conversa tímida e descontraída a menina , cujo nome não iremos revelar por norma de deontologia e ética profissional , disse estar a gostar do novo ambiente encontrado.