Unidade de Guarda Presidencial volta a ser acusada de expropriação de terras

camponeses_3Depois da polémica instalada junto das camponesas do jacaré 1, no Benfica A, agora é a vez dos camponeses da comuna do tanque 2 no Ramiro apontaram o dedo às forças de protecção do Presidente da República - UGP.

Eles acusam a Unidade de Guarda Presidencial de expropriação das suas lavras, na comuna do tanque 2 no Ramiro.

Os lavradores do Ramiro acusam militares afectos a unidade de protecção do Presidente da República, de concederem ilegalmente autorização de posse de terras a cidadãos.

Segundo os camponeses, este processo tem beneficiado várias pessoas supostamente ligadas à UGP.

Por sua vez, os beneficiários acabam por vendê-las a terceiros, sendo o dinheiro repartido posteriormente entre os vendedores e os militares.

Na denúncia feita, os camponeses falam mesmo da existência de uma rede.

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