Quando se fala em qualidade de ensino é necessário compreender qual a concepção que as pessoas têm sobre o tema, já que pode ser visto em vários ângulos.
Algumas pessoas defendem que, quando se fala em qualidade de ensino pensa-se num ensino democrático e crítico.
Uma das tarefas mais importantes da prática educativa é propiciar as condições em que os educandos em suas relações uns com os outros e todos com os professores ou professoras ensaiam a experiência profunda de assumir-se como ser social e histórico como ser pensante, comunicante, transformador e criador.
Nesta edição o 100 Dúvidas vai procurar analisar os principais factores que concorrem para o bom andamento do processo de ensino e aprendizagem.
Recordamos que o Ministro Angolano da educação, Mpinda Simão disse recentemente durante, uma conferência sobre a implementação da reforma educativa em Angola, promovida pela Rede Angolana da Sociedade Civil de Educação para Todos até 2015, que «a preocupação da qualidade é comum em todos sistemas de ensino, na medida que a exigência por uma educação de qualidade é cada vez mais constante.
Mpinda Simão disse que os recursos para a implementação da reforma educativa são insuficientes, particularmente em países em vias de desenvolvimento como Angola.
Por isso, sublinhou, que as decisões sobre o modo de desenvolver uma reforma dependem fundamentalmente, de um estudo orçamentado e de um bom conhecimento dos recursos financeiros e da sua disponibilidade.
O ministro reconheceu que o número de escolas, equipamentos e professores são insuficientes, mas garantiu que não é por isso que a reforma vai parar.
O governante disse ser da responsabilidade de todos, professores, inspectores, pais, encarregados de educação, alunos e comunidade educativa em geral, participar na implementação da reforma para uma melhor qualidade do sistema de ensino.
O Adão Tiago esteve numa instituição de ensino, e ouviu um professor que lecciona á mais de vinte anos.
O docente considera haver decadência na qualidade do ensino em Angola.
