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É com muito prazer que vos escrevo, quero aproveitar para felicitar por mais um programa na vossa grelha radial, actualmente resido no estrangeiro e penso voltar brevemente a minha terra natal, mas tenho acompanhado a par e passo as informações de isenção, de rigor, de qualidade que vocês nos proporcionam através da Net (muito obrigado).

Espero sinceramente que este novo programa tenha sucessos e, que faça os governantes aproximarem-se do povo, que é necessário no nosso pais, para que juntos possamos delinear estratégias, para que caminhemos de mãos dadas para o bem da nossa terra.

Um pais não se constrói se não há opiniões contrarias, um pais não se constrói se apenas o que dissermos é o certo, ninguém tem a verdade absoluta, ninguém sabe tudo, por isso participemos todos, com ajuda do munícipes, dos cidadãos de cada bairro, de cada comuna, de cada musseque, de cada província vamos construir Angola, vamos arregaçar as mangas e começar a trabalhar. (Tenho muita não puder acompanhar os vossos programas nos dias de semana na hora laboral, espero que tenha reposição desse programa). Mas uma vez o meu muito obrigado a todos (Rádio Ecclesia).  D.J.."

 

 

"Pela 1º vez a ouvir o programa sinto-me tão satisfeito porque? o vosso e nosso programa inova bons conhecimento e dá-nos notícias frescas voto na opinião do estudante Universitário João Panzo .desejo-vos forças e que continuem assim e sempre a vos deixar 10. C.I.B."

 

 

 

"Gostaria de deixar aqui uma preocupação sobre a poluição sonora, neste caso na Ilha do Cabo onde locais completamente ilegais pois não têm posse do terreno onde se expandiram anarquicamente, sem autorização para transformarem restaurantes e pubs originais em discotecas ao ar livre, como o Eden e o Chill Out, sem documentação própria para exercerem o que exercem, pois a legislação angolana proíbe discotecas ao ar livre, etc, etc.

Este senhores, que dormem bem nos bairros deles, usam estes locais de enriquecimento rápido para não deixarem dormir ninguém durante os fins de semana, com música extremamente alta, e criando situações de perigo para os seus utilizadores e munícipes locais que se vêm confrontados com a droga, com a prostituição, com assaltos, tiros, entradas de suas residências vedadas por viaturas e um sem fim de outras situações.

Ouvimos e vimos o Director Nacional da Cultura, Manuel Sebastião, a afirmar isto e aquilo, mas até agora, nada.

Incluso o Parque Infantil da Ilha é usado pela juventude local organizar contribuições com música alta que foi, como neste último fim de semana, até às 09.00 da manhã e que só cessou quando a polícia foi chamada. Onde anda a administração comunal da Ilha? Onde anda a fiscalização municipal?

Por favor verifiquem esta situação. J.S.