Universitários dizem que o acesso dos serviços de internet, ainda está longe do alcance dos seus bolsos.

net1A internet é um meio de comunicação rápido que permite divulgar mensagens e comunicar uns com outros em qualquer  parte do mundo, obtendo desta maneira informação a longa distância.

A internet tem se expandindo como a mídia mais promissora desde a implantação da televisão. Aumenta o número de pessoas ou grupos que criam na internet as suas próprias revistas, emissoras de rádio ou de televisão, sem vínculos com o estado ou com grupos empresariais tradicionais.

Porém, a distância hoje não é principalmente geográfica, mas sim económica, ou seja, a diferença de acesso desta ferramenta entre ricos e pobres.

Uma das expressões claras de democratização digital se manifesta na possibilidade do acesso à internet e em dominar o instrumental teórico para explorar todas as suas potencialidades. Ou seja, a internet é hoje uma ferramenta incontornável em todos sectores incluindo principalmente o do ensino e da educação.

Em Angola, parece-me que este serviço ainda não é flexível à muita gente, principalmente aos estudantes. Esta limitação provoca aos técnicos do futuro, inúmeros constrangimentos na busca de informação.

Esta reflexão é feita pela {flexiaudio}9934{/flexiaudio}. Presta atenção.

No mundo inteiro as universidades e as escolas em geral correm para se tornarem visíveis, para não ficarem para trás. Uns colocam páginas padronizadas, onde mostram a sua filosofia, as actividades administrativas e pedagógicas. Outros criam páginas atraentes, com projectos inovadores e múltiplas conexões.

A educação actual pode modificar-se significativamente com as redes electrónicas. As paredes das escolas e das universidades se abrem, as pessoas se inter-comunicam, trocam informações, dados, pesquisas.
E tudo porquê? Porque na internet encontramos vários tipos de aplicações educacionais: de divulgação, de pesquisa, de apoio ao ensino e de comunicação.

O 100 dúvidas espera ver este sector desenvolvido com investimentos privados ou públicos para que a informação chegue nos lugares mais profundos da nossa cidade.