![camponeses_3](/images/stories/camponeses_3.jpg)
Eles acusam a Unidade de Guarda Presidencial de expropriação das suas lavras, na comuna do tanque 2 no Ramiro.
Os lavradores do Ramiro acusam militares afectos a unidade de protecção do Presidente da República, de concederem ilegalmente autorização de posse de terras a cidadãos.
Segundo os camponeses, este processo tem beneficiado várias pessoas supostamente ligadas à UGP.
Por sua vez, os beneficiários acabam por vendê-las a terceiros, sendo o dinheiro repartido posteriormente entre os vendedores e os militares.
Na denúncia feita, os camponeses falam mesmo da existência de uma rede.
A {flexiaudio}10013{/flexiaudio}.