Chama-se Lourenço e adquiriu um terreno de treze hectares, em 1992. O terreno antes era uma unidade militar.
O cidadão fez o pedido do terreno depois da retirada das tropas, num processo que envolveu varias instituições, como o ministério da agricultura, o governo da província e a presidência da república e lhe foi cedido.
Desde 1993 que o senhor paga os impostos do local. Nos últimos dias, uma equipa de militares das FAA, cercou o recinto e as maquinas já começaram limpar, e a destruir todos os haveres do senhor Lourenço.
O cidadão diz que não foi se quer consultado, e não sabe onde vai hospedar a famílias caso as máquinas prossigam com os trabalhos que estão a ser orientados supostamente por um general.
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