Em causa está uma quantidade de produtos levados pela referida empresa.
A realização desse investimento neste segmento de actividade é resultado da entrada em funcionamento de 15 novos camiões frigoríficos, atribuídos a 24 de Setembro de 2008 pelo Governo.
Em termos de facturação, o responsável referiu que com a aquisição de produtos agrícolas, a Frescangol obteve uma rentabilidade de 15 porcento, uma cifra que considerou aceitável, em função da baixa capacidade de conservação que as suas infra-estruturas apresentam por funcionar diariamente desde 1984.
Além da compra e revenda de produtos agrícolas, a Frescangol presta também serviço de conservação de produtos perecíveis a instituições públicas e privadas, tais como as Forças Armadas Angolanas, Ministério da Saúde, Unicef, Arosfram, Angoalissar, Cabire Alimentos, entre outros organismos e empresas.
Os camponeses aguardam pelo pagamento até agora.
No dia 16 de Junho de 2009, foi publicada nos órgãos de comunicação social, a notícia sobre o investimento de um novo entreposto frigorífico da Empresa FRESCANGOL, com capacidade para conservar 500 toneladas de produtos do campo.
A notícia fazia referência da construção de um frigorífico, ainda naquele ano, na cidade de Luanda.
O acto de lançamento da primeira pedra foi presidido pelo ministro da Agricultura, Afonso Pedro Canga.
Orçado em cinco milhões de dólares norte-americanos, ficou programado que o estabelecimento serviria para a conservação de produtos de origem vegetal como legumes, hortícolas e outros produtos agrícolas.
Esta informação, havia sido declarada à imprensa pelo director-geral da FRESCANGOL naquela altura, Jacinto João, após à cerimónia de lançamento da primeira pedra.
Segundo o responsável, a construção do novo interposto frigorífico enquadrava-se no programa de relançamento da empresa, destinado a modernizar as suas infra-estruturas e a renovação da sua frota de camiões frigoríficos.
Mesmo com estes declarados níveis de evolução, ainda assim recebemos uma denúncia sobre processos pouco claros que tem pautado a conduta laboral da FRESCANGOL.
O facto é que Camponeses da localidade do Muzondo, município de Cacuaco, acusam a FRESCANGOL de há cerca de 1 ano lhes ter levado vários produtos agrícolas; Até agora, os camponeses ainda não viram a cor do dinheiro.
A Zenilda Volola traz-nos a seguir toda história na rubrica "A VOZ DO CIDADÃO.
Contrariamente à matéria que ouvimos, no ano passado, a Empresa Distribuidora de Produtos Perecíveis de Angola "Frescangol" gastou cerca de 700 mil dólares norte-americanos na compra de produtos agrícolas, de Setembro de 2008 a Junho de 2009, segundo informações do director-geral da firma, Jacinto João.
A realização desse investimento neste segmento de actividade é resultado da entrada em funcionamento de 15 novos camiões frigoríficos, atribuídos a 24 de Setembro de 2008 pelo Governo.
Em termos de facturação, o responsável referiu que com a aquisição de produtos agrícolas, a Frescangol obteve uma rentabilidade de 15 porcento, uma cifra que considerou aceitável, em função da baixa capacidade de conservação que as suas infra-estruturas apresentam por funcionar diariamente desde 1984.
Além da compra e revenda de produtos agrícolas, a Frescangol presta também serviço de conservação de produtos perecíveis a instituições públicas e privadas, tais como as Forças Armadas Angolanas, Ministério da Saúde, Unicef, Arosfram, Angoalissar, Cabire Alimentos, entre outros organismos e empresas.
Contando com 250 trabalhadores, a FRESCANGOL, é uma unidade económica estatal, que funciona desde 18 Setembro de 1984 e possui o maior entreposto frigorífico do país.
A capacidade de armazenamento da empresa é de dez mil toneladas de produtos diversos, dos quais cinco mil no sector de congelados e igual número para os de refrigeração (frutas e legumes).