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Os médicos admitem ter falhado mas não movem um dedo para ajudar o menino que agora poderá ver impossibilitado o seu desejo de jogar futebol com outros petizes do seu bairro.
O Adão Tiago foi chamado pelo pai do rapaz que se encontrava junto a entrada do hospital e ali mesmo entabularam uma conversa que terminou no interior do Américo Boavida.
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Mais um caso eventual de negligência médica. Infelizmente o silêncio da equipa médica e do Hospital no seu todo, retira a possibilidade dos ouvintes conhecerem também a versão deles.
Como ouvimos na peça, não faltou interesse da parte da nossa equipa de reportagem. Foram feitos os contactos possíveis, que não resultaram.
Esperamos muito sinceramente que a Direcção do Hospital Américo Boavida se pronuncie para que possamos compreender bem as partes envolvidas.